Atas

ATA Nº 30 DEZEMBRO 2013

 REUNIÃO ORDINÁRIA DO MÊS DE DEZEMBRO DE DOIS MIL E TREZE

Aos doze dias do mês de dezembro de dois mil e treze às catorze horas e trinta minutos, em segunda chamada, na sede da Casa dos Conselhos, sito na Rua José Bonifácio, nº 404, 8º  andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. A vice-presidente Rosana Andrade Leite cumprimentando os presentes deu inicio à sessão apresentando a pauta: 1-Instalação da Sessão Plenária:2-Justificativa de Ausências: ; 3- Aprovação da Ata da Reunião Ordinária  mês  Outubro de 2013; 4-  Aprovação da Ata do mês de Novembro de 2013; 5- Deliberações: Apreciação para o recurso a ser empenhado do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente para o certificado digital do CNPJ; Apreciação do Edital de Chamamento para a eleição da Sociedade Civil biênio 2014/2016; Apreciação para Aprovação da solicitação da SEAS para prorrogação de prazo e adequação do projeto Fortalecendo Vínculos do Artigo 260; 6- Apresentação dos trabalhos das Comissões  permanentes; 7- Prestação de Contas dos Projetos Financiados 2013; 8- Destinação Criança; 9- Expediente da Diretoria: 10-  Assuntos Gerais. A Srª Rosana deu início constituindo a Plenária com 02 representantes do  Governo 11 representantes da sociedade civil. Em seguida passou para as justificativas de ausência de João Carlos  Guilhermino da Franca por estar no Fórum Mundial de Direitos Humanos realizado em Brasilia e a Srª Claudete Ribeiro por problemas de saúde. O terceiro ponto de pauta a aprovação da Ata da Reunião Ordinária de Outubro que havia sido enviada aos conselheiros por email. Não foi necessária a releitura da mesma, apenas foram citados alguns destaques. Em seguida a Ata de outubro foi aprovada por unanimidade. Passamos então para a Aprovação da Ata de Novembro. Após a leitura e os destaques foi aprovada por unanimidade. A Srª Rosana deu prosseguimento fazendo inversão do ponto de pauta, para o item deliberações e passando a palavra para a Secretária Executiva do CMDCA Srª Mara para esclarecimentos a  referentes a necessidade do CMDCA ter seu certificado digital da receita federal para emitir as DBF (Declaração de Benefício Fiscal)  referentes  ao  Destinação Criança. Após vários questionamentos, Mara  esclarece que esse certificado tem um custo de R$ 250,00(duzentos e cinqüenta reais) e que esse valor deve ser pago com recursos do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente. Se a plenária aprovar essa liberação, vamos solicitar um empenho de pagamento nesse valor. A vice-presidente coloca a proposta em votação que foi aprovada por unanimidade. Em seguida a Srª Rosana passa para  o segundo item das deliberações que refere-se a solicitação da Secretaria de Assistência Social  que enviou oficio solicitando a prorrogação para a utilização do recurso de 2013 referente ao Artigo 260 para o Projeto Fortalecendo Vínculos. A própria Srª Rosana como representante da SEAS  esclareceu as dificuldades iniciais após a nova equipe da Secretaria de Assistência assumir a gestão e colocar em prática alguns projetos e esse foi um deles. A solicitação sugere uma nova proposta  de utilização do recurso, de alterar a Metodologia e atividades para a criação de um espaço “Brinquedoteca” e que  a utilização desse recurso possa ser no exercício de 2014. Após alguns esclarecimentos a vice-presidente, Srª Rosana coloca em votação. A proposta foi aprovada por unanimidade.  Em seguida Rosana coloca para apreciação da plenária o Edital de chamamento  para a eleição da Sociedade Civil biênio 2014/2016. Após um intenso debate e alguns ajustes, o edital de chamamento foi  aprovado por unanimidade. O outro e ultimo ponto de pauta para deliberação foi referente ao Calendário Eleitoral que também após alguns ajustes, foi aprovado por unanimidade. Em seguida passou-se para o item das comissões: A comissão de Registro reuniu-se, porém  as solicitações de renovação de registro  estavam com a documentação incompleta. A comissão de Análise, Finanças, Legislação e Relações Institucionais não se reuniram. O próximo ponto de pauta foi referente aos projetos financiados pelo Fundo Municipal da Criança e do Adolescente em 2013 que deverão apresentar sua prestação de contas e relatório de atividades até 30 de janeiro de 2014. Em seguida comunicamos que dia 18 de dezembro será realizado o lançamento da Campanha de arrecadação do Destinação Criança, as 15 hs no Salão Nobre e todos estão convidados.  Sem mais nada a tratar, a Srª Rosana deu a reunião por encerrada e esta ata vai por mim redigida e assinada, Regivan Cruz.


ATA Nº 29/2013
 REUNIÃO ORDINÁRIA DO MÊS DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E TREZE

Aos quatorze dias do mês de novembro de dois mil e treze às catorze horas e quarenta minutos, em segunda chamada, na sede da Casa dos Conselhos, sito na Rua José Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. O presidente João Carlos Guilhermino da Franca cumprimentando os presentes deu inicio à reunião apresentando a pauta: 1.Instalação da Sessão Plenária; 2.Justificativa de Ausências; 3.Aprovação da ata da Reunião Ordinária  mês  Outubro; 4.Deliberações: - Constituição da Comissão Eleitoral das Organizações da Sociedade Civil para o biênio 2014/2016; 5.Apresentação dos trabalhos das Comissões  permanentes: Finanças – Análise de Projetos- Registro – Legislação – Relações Institucionais; 6.Financiamento de Projetos pela CPFL: - Inconsistência no Edital referente ao período de execução e prestação de contas; - Apresentação dos Projetos enviados pelas entidades; 7.Destinação Criança – Informações; - Campanha de Arrecadação de 2013; - Informe do Judiciário; 8.  Grupo de trabalho do Memorial Descritivo para Portal da Criança e do Adolescente; 9. Curso Paradigmas de Proteção para Crianças e Adolescentes “- EAD-  Palestra na Câmara Municipal  no dia 23 de outubro; 10.Expediente da Diretoria; 11. Assuntos Gerais. Em seguida foram apresentadas as justificativas de ausências dos seguintes conselheiros: Mitchel, Elisa, Roberto Braga, Regina do Carmo, Vanderlei Masse. A seguir foi realizada a leitura para aprovação da Ata da Reunião Ordinária de outubro que, devido às inúmeras ressalvas, não teve sua aprovação e ficou acertado que a mesma seria corrigida para aprovação na próxima reunião ordinária (mês de dezembro). Após passou-se à deliberação sobre a constituição da Comissão Eleitoral para o Biênio 2014/2016, pela obrigatoriedade de que a comissão seja constituída de forma paritária entre os integrantes das Organizações da Sociedade Civil e os integrantes do Poder Público, o presidente João Carlos indagou aos membros presentes, representantes do Poder Público, se havia interessados para integrarem a citada comissão. Dessa forma, as conselheiras Rosana (Secretaria de Assistência Social) e Thelma (Secretaria de Saúde) apresentaram-se para compor a Comissão eleitoral pelo Poder Público e pela Sociedade Civil as conselheiras Suely (APAE) e Cláudia Maria(CAMP RB). Ficou acertado, também, que a Comissão contará com dois colaboradores a Sonia Delsin (Soroptimista)  e   Djane Marques (ADESAF), que poderão dar auxilio no processo e trabalhos da Comissão Eleitoral. Em seguida passou-se a apresentação das Comissões permanentes. A primeira a apresentar seus trabalhos foi a Comissão de finanças, representada pelo conselheiro Antonio Arcanjo, que destacou que realizaram uma organização dos documentos como empenhos, extratos e prestação de contas, referente ao período de 2011  a 2013. Encerrado o relato da comissão de finanças,  a Comissão de Análise de Projetos, representada pela conselheira Thelma, contou com o auxilio de Tânia que fez a leitura do parecer do conselheiro Mitchel sobre a análise do projeto encaminhado pela Secretaria de Esportes Turismo e Lazer  “Amigos do Parque” e apresentada a sugestão para que os mesmos sejam inscritos, porém, com a ressalva de que seja criado um grupo de orientação de elaboração de projetos para que os próximos possam ser melhor fundamentados, com maior detalhamento e aprofundamento. João destacou que o projeto apresentado é de responsabilidade de uma secretaria pública e que o papel do CMDCA, neste caso, é de receber o projeto e inscrevê-lo no CMDCA para que o órgão possa tomar conhecimento do que está sendo praticado, enquanto política pública na cidade.  Depois do exposto decidiu-se que o projeto está inscrito. A seguir passou-se à Comissão de Registro que apresentou a documentação das entidades analisadas ADESAF – Associação de Desenvolvimento Econômico e Social das Famílias e IAGM – Instituto de Assistência, Gestão e Educação de Munícipes. A comissão sugere que a Organização IAGM apresente esclarecimentos quanto  ao Plano de Trabalho e aos diversos endereços apresentados nos documentos. Sendo assim, a plenária só aprovou o registro da ADESAF- Associação de Desenvolvimento Econômico e Social das Famílias e IAGM. Conforme aprovado na reunião de outubro, as organizações Geralda Ernestina, AMADEF  e Creche Estrela do Amor apresentaram os documentos faltantes, a comissão procedeu a análise no dia 23 de outubro e encaminhou  à presidência para a emissão dos registros. Tânia explicou que a Comissão de Legislação emitiu um parecer, respondendo a uma solicitação do CMCDA, sobre a substituição de uma de suas integrantes. No caso analisado, a ADESAF solicitava a substituição da atual conselheira pela ex-conselheira Nayene do Carmo. Foi apresentado o parecer da Comissão de Legislação e a sugestão de que seja feita uma reforma da lei e do regimento interno do CMDCA, para que se acabe com as lacunas que permitem interpretações diversas, pois o texto não é claro sobre a possibilidade de reeleições e reconduções dos membros do CMDCA. Em relação a Nayene o presidente destacou que, quando a mesma foi indicada para habitação, foi realizado um pedido pessoal ao secretário Emerson para que a mesma fizesse parte do CMCDA, indicada pela Secretaria, por se entender que a experiência dela é importante para o CMDCA. A doutora Patrícia ressaltou que existe uma dicotomia entre a lei e o regimento interno, dessa forma, o presidente colocou em votação a substituição ou não da representante da ADESAF. Com apenas uma abstenção e votos favoráveis de todos os demais presentes decidiu-se que permanecerá a atual conselheira da ADESAF e que  Nayene seja convidada para participar como colaboradora até a data do pleito. A seguir Tânia passou a explicar sobre a inconsistência do edital da CPFL. Feitos os esclarecimentos passou-se a apresentação do Projeto Caravana da Leitura no mês das crianças. Carolina (CAMP-RB), explicou que a principal alteração feita no projeto foi com relação ao prazo para distribuição dos livros para as crianças, pois no projeto original isto aconteceria no final do projeto, entretanto, devido a expectativa das crianças os livros foram distribuídos no mês das crianças. Após a apresentação do slide show do projeto passou-se às informações sobre o Destinação Criança (campanha de arrecadação de 2013). A seguir a conselheira Thelma apresentou o resultado do grupo de trabalho sobre o memorial descritivo do CMDCA para montagem do portal do órgão. Em resumo chegou-se a conclusão de que não há material suficiente para elaboração desse memorial e que o momento não é propício para se iniciar um projeto de rede, dada a proximidade da eleição de novos conselheiros para uma nova gestão. Nada mais havendo a tratar, essa ata vai por mim, Regivan Santos Cruz, redigida e assinada.

ATA Nº 28/2013
 REUNIÃO ORDINÁRIA DO MÊS DE OUTUBRO DE DOIS MIL E TREZE
Aos dezessete dias do mês de outubro de dois mil e treze às catorze horas e quarenta minutos, em segunda chamada, na sede da Casa dos Conselhos, sito na Rua José Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. Por motivo de viagem o presidente João Carlos Guilhermino da Franca não pôde comparecer. Assim, a reunião foi presidida pela vice-presidente Rosana  Andrade Leite que cumprimentando os presentes deu inicio à reunião apresentando a pauta: 1) Composição da Plenária; 2) Justificativas de Ausências; 3) Aprovação da Ata da Reunião Ordinária de Setembro; 4) Aprovação da Ata da Reunião Extraordinária de Outubro realizada em 10/10/2013; 5) Relato das Comissões de: Finanças, Legislação, Análise de Projetos, Registro; 6) Constituição da  Comissão Eleitoral  para o biênio 2014/2016; 7) Apresentação de Proposta de Calendário Eleitoral;8) Apresentação do Projeto "Caravana da Leitura" - CAMP Rio Branco; 9) Financiamento CPFL - Informações; 10) Destinação Criança - Informações; 11) Expediente da Diretoria; 12) Assuntos Gerais.  Rosana deu início a reunião com justificativas de ausências: João Carlos Guilhermino da Franca;  Claudia Maria Cruz, Márcio Mazzitelli; Leila Gonçalves; Thelma Carlsen, Lua Marina; Sônia Delsin. Em seguida compôs a plenária com 03 representantes do governo e 10 da sociedade civil. A seguir foi realizada a leitura e aprovação da Ata da Reunião Ordinária de setembro que, com ressalvas do conselheiro Daniks Fischer e Roberto Márcio Braga, foi aprovada. Em seguida passou-se a leitura e aprovação da Ata da Reunião extraordinária realizada em 10 de outubro que, com ressalvas de Rosana Leite e Roberto Márcio Braga, foi aprovada. Após as aprovações passou-se a formação de uma comissão eleitoral das organizações da sociedade civil para o biênio 2014/2016. O conselheiro Mitchel questionou sobre as atribuições dos membros da comissão. Já a conselheira Suely questionou sobre o passo a passo para o processo eleitoral. Sendo assim, a Sra. Tânia apresentou uma proposta de calendário eleitoral e o que vem a ser o passo a passo. Explicou como funciona cada item, ressaltando que o cronograma apresentado não é um cronograma da comissão e sim do processo eleitoral. Lembrando sempre que o calendário segue em consonância com a agenda de reuniões do CMDCA. Tânia e a secretaria executiva Mara ressaltaram que muitas entidades, que por força de lei tem direito de participação no conselho, apresentam dificuldade na participação efetiva.  Tânia explicou que isso gera dificuldades no processo eleitoral, pois para participarem é necessário que sejam enviadas as documentações dentro do prazo, fato que não ocorre. Mara lembrou que quando os conselhos foram criados era mais fácil argumentar para estimular a participação, atualmente a tarefa é mais difícil. Tânia deu continuidade a apresentação da proposta de calendário. Por sugestão da conselheira Suely a formação da comissão eleitoral será realizada na próxima reunião ordinária, a ser realizada no dia 14 de novembro. Rosana Leite ressaltou que o tema não pode ser adiado constantemente, pois o prazo é curto. A conselheira Elisa argumentou se seria possível fazer a consulta de interesse em participar da comissão via telefone ou email, dessa forma os conselheiros  que se candidatassem à comissão teriam seus nomes apresentados para a plenária na próxima reunião, seja ela ordinária ou extraordinária. Após calorosa discussão acertou-se que, devido ao baixo quórum, a formação da comissão deveria realmente ser transferida para a próxima reunião. Definido isto, passou-se a apresentação dos trabalhos das comissões permanentes, porém, a comissão de finanças esclareceu que não houve reunião, devido a realização de extraordinária no dia da mesma. Tânia lembrou a necessidade dos encontros das comissões para o bom andamento dos trabalhos, principalmente a de finanças. Mara explicou que os fundos do conselho agora serão gerenciados pelo próprio conselho, por isso é importante o trabalho da comissão de finanças.  Mara esclareceu que o apoio e o aporte tecnico necessário a Prefeitura Municipal manterá. A seguir Mara explicou que todos os CMDCAs têm sua conta própria e que o CMDCA de São Vicente já está totalmente regular, com CNPJ próprio e que, a partir do próximo ano, poderá ser destinado, no ato da DIRPJ- Declaração de Imposto de Renda Pessoa Jurídica, até 3%, sendo que os demais 3% poderão ser destinados no transcorrer do ano. Mara também ressaltou que a situação do CMDCA de São Vicente está totalmente regular e que o site do destinação criança tem um custo que já foi custeado pela Usiminas e prefeitura de Santos , porém, por falta de novos patrocínios o mesmo só estará ativo até dezembro, caso não haja um consenso sobre como mantê-lo  o mesmo será desativado. A proposta é que ele seja custeado pelos CMDCAs. Atualmente o custo é de R$ 1.200, 00 (um mil e duzentos reais) mensais, valor este que poderá ser dividido pelos conselhos municipais. Apresentadas as questões sobre a Destinação Criança voltou-se à apresentação das comissões permanentes, mas, da mesma forma, não ocorreram as reuniões Tânia apresentou a questão quanto à possibilidade de ser renovado o registro de determinadas entidades, cujos documentos faltantes, sejam apresentados à comissão de registro, e já com parecer favorável, seja tal renovação realizada antes da plenária de novembro. Roberto ponderou que, excepcionalmente, não haveria óbice a essa disposição desde que os documentos fossem efetivamente apresentados à comissão e esta, após análise, emita o parecer favorável, por onde o Conselho desde já delibere por entregar ao presidente a renovar o registro nessas condições, submetido o ato ao referendo da plenária na sessão ordinária seguinte. São elas, a Associação de Mães e Amigos de Deficientes e Familiares - AMADEF , Centro Comunitário do México 70 – Creche Estrela do Amor e Associação Amigos de Elohim - Creche Geralda Ernestina da Silva. Com relação ao financiamento da CPFL Mara esclareceu  que o CMDCA  de São Vicente enviou por email a seguinte sugestão à CPFL: após a finalização das inscrições de projetos no site da CPFL, em 31/10/2013, conceder o prazo de 7 dias corridos para que os CMDCAs analisem os projetos e emitam parecer à CPFL. Decorrido esse prazo, a CPFL inicia sua análise e segue seu calendário. A empresa explica que qualquer alteração poderá interferir no processo. Mara relata que essa mesma discussão ocorreu na reunião da rede e os representantes de Santos disseram que os editais devem ser enviados com antecedência para que os projetos possam ser avaliados antes. A plenária deliberou  para  Mara consultar o site da CPFL diariamente checando as entidades inscritas e passando aos membros da comissão de análise a ciência das inscrições que estão sendo feitas no portal e se essas entidades estão devidamente registradas no CMDCA. Nada mais havendo a tratar, essa ata vai por mim, Regivan Santos Cruz, redigida e assinada.


ATA Nº 27/2013
 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO MÊS DE OUTUBRO DE DOIS MIL E TREZE

Aos dez dias do mês de outubro de dois mil e treze às catorze horas e trinta minutos, em segunda chamada, na sede da Casa dos Conselhos, sito na Rua José Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. O presidente João Carlos Guilhermino da Franca cumprimentando os presentes iniciou a reunião apresentando a pauta: encaminhamento de propostas do memorial descritivo para a criação do Portal da Criança e do Adolescente e aprovação em caráter emergencial de registro de entidade; acrescentou ainda que o tema sobre a inscrição de projetos para financiamento da CPFL entrou na pauta como expediente da diretoria.  Sobre o financiamento de projetos 2013 da CPFL o presidente João Carlos apresentou aos conselheiros a cláusula 1.2.5 do edital 2013: “a CPFL recomenda que sejam inscritos projetos que tenham prévia deliberação plenária do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente. A resolução ou ato administrativo deverá ser anexado à inscrição do projeto”; porém, João Carlos argumentou que se o calendário for mantido seria impossível atender à recomendação. João Carlos falou que sob sua orientação, a secretária executiva Mara Sílvia entrou em contato com a CPFL em que este CMDCA sugeriu incluir no edital um intervalo entre a data final de inscrição (30 de outubro) e o início da análise (01 de novembro) pela própria CPFL, ficando assim possível aos CMDCA’s analisarem os projetos apresentados e emitirem seus pareceres; e em conversa com a funcionária Natalia (CPFL), ficou acertada de uma resposta da empresa quanto à alteração de datas para que seja realizada a recomendação; ficou ainda decidido que será enviado um documento formal – e-mail – à CPFL para que fique registrada a solicitação e que, na reunião ordinária do dia dezessete de outubro, sejam transmitidas aos conselheiros e interessados  as tratativas, criando dessa forma, um modo em que a CPFL respeite as deliberações do CMDCA. A discussão sobre a criação do Portal e os instrumentos necessários para sua execução foi intensa entre os conselheiros, que se alternavam com falas sobre as questões práticas, específicas e legais desse projeto. O Conselheiro Roberto Márcio Braga demonstrou através de várias intervenções, corroborando com o presidente João Carlos sobre a necessidade de um levantamento do que precisamos e queremos e, a partir disso, construir o software que permitirá o armazenamento bem como o acesso ao Portal. A Conselheira Patrícia Buzzatti disse haver uma lei específica para informática quanto a assuntos licitatórios e, para que se discuta preços há a necessidade de se saber o que se quer e especificar muito bem as características da ferramenta e também, para que o sistema se mostre eficiente é necessária a colaboração das secretarias de políticas públicas envolvidas, ocasião em que o conselheiro Marcio Mazzitelli manifestou-se favoravelmente à colocação da conselheira Patrícia. O presidente João Carlos disse que precisamos retomar o processo, e fez uma fala retrospectiva das ações, dos encontros, das reuniões, que vinham sendo produzidos com a participação de diversas pessoas, entre trabalhadores da área e colaboradores que compõem as políticas públicas de educação, saúde e assistência social e que os encontros foram inicialmente denominados “diálogos intersetoriais” justamente pelo objetivo que se tinha de integrar, através do diálogo, da composição, da integração e da cooperação, as ações voltadas à infância e adolescência no município e qual seria o papel do CMDCA em relação às situações apresentadas e propôs que a retomada desse processo comece pela busca de consultoria de gestão de políticas públicas que elabore um estudo prévio visando a construção do Portal e, a medida que forem sendo apresentadas as demandas, os dados sejam compilados , armazenados e que esse sistema seja constantemente alimentado para que não se torne uma ferramenta engessada. O João Carlos sugeriu a criação de um grupo de trabalho aos conselheiros para elaboração do memorial descritivo com vistas à construção do Portal da criança e do Adolescente, que resolveram a seguinte composição: Conselheiro Roberto Braga, da Secretaria de governo, Thelma Carlsen Fontefria, da Secretaria da Saúde, Rosana Andrade Leite, da Secretaria de Assistência Social e Antonio Carlos Pereira Arcanjo, do Sindicato dos Servidores Municipais; decidiu-se que a primeira reunião desse grupo será no dia 23 de outubro, às 9 horas, neste CMDCA. Na sequencia a conselheira Suely Ribeiro Costa leu a ata da comissão de registro (mantida em arquivo neste CMDCA) dando parecer favorável ao registro da Associação Presbiteriana de Ação Social – APAS; o presidente João Carlos colocou para aprovação da plenária que foi unanimemente favorável. A conselheira Claudia Maria Cruz de Jesus solicitou para a reunião ordinária do mês de novembro a apresentação do Projeto Caravana da Leitura e a vice-presidente do CMDCA, conselheira Rosana Andrade Leite sugeriu que em cada reunião ordinária um projeto financiado pelo Fundo Municipal seja apresentado. Apresentaram justificativas de ausência os conselheiros: Mitchel Oliveira da Silva, Lua Marina, Elisa Yoshida e Vanderlei de Masse; para a próxima reunião ordinária, dia dezessete de outubro, justificaram suas ausências o presidente João Carlos Guilhermino da Franca, e os conselheiros Marcio Maziteli e Leila Maria Gonçalves. Nada mais havendo a tratar, essa ata vai por mim, Mara Sílvia de Souza Faria, redigida e assinada.




 ATA Nº 26/2013

 REUNIÃO ORDINÁRIA DO MÊS DE SETEMBRO DE DOIS MIL E TREZE

Aos dezenove dias do mês de setembro de dois mil e treze às catorze horas e trinta minutos, em segunda chamada, na sede da Casa dos Conselhos, sito na Rua José Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. O presidente João Carlos Guilhermino da Franca iniciou os trabalhos apresentando a pauta: 1) instalação da plenária; 2) justificativa de ausências; 3) aprovação da ata da reunião anterior e extraordinária de doze de setembro; 4) deliberações: apreciação da resolução 30/2013 que institui o Portal da Criança e do Adolescente e deliberação sobre o quinto projeto a ser enviado à Fundação Itaú; 5) apresentação dos trabalhos das comissões permanentes; 6) grupo de trabalho: diálogos intersetoriais; 7) expediente da diretoria e 8) informes e convites. Foram assinaladas as seguintes justificativas de ausência de conselheiros: Patrícia Buzatti, Daniks Fischer, Leila Gonçalves, Suely Ribeiro, Hermilo Junior e Claudete Oliveira. Dando prosseguimento foi colocada para aprovação a ata da reunião ordinária de agosto, que com uma ressalva do Conselheiro Marcio Maziteli, foi aprovada; neste ato, o conselheiro Daniks Fischer chegou e  absteve-se da aprovação da ata bem como a conselheira Lua Marina. A ata da reunião extraordinária do dia doze de setembro foi aprovada. O presidente João Carlos informou a plenária sobre a substituição do conselheiro suplente da Secretaria de Imprensa e Comunicação, através de ofício, indicando a senhora Andressa Rodrigues de Souza Santos. Na sequência o presidente João Carlos deu explicações sobre o conteúdo da resolução colocada para aprovação na pauta, destacando as fases que levaram à sua elaboração, bem como os detalhes técnicos do Portal, etc., falou também das reuniões que o grupo de trabalho teve com o prefeito a fim de sensibilizá-lo quanto à utilidade do Portal; resumiu toda a trajetória percorrida até a construção e apresentação da ferramenta descrita na resolução; disse acreditar que diante de todo o trabalho exposto ao longo dos meses de elaboração, os conselheiros tiveram tempo suficiente para conhecerem e comentarem a proposta; falou que foi feito todo um trabalho direcionado aos moldes desejados por este Conselho; toda a construção do sistema baseou-se no interesse de se ter uma ferramenta capaz de produzir uma leitura diagnóstica permanente da nossa realidade, em um processo conjunto que envolveu diversos trabalhadores das Secretarias de Saúde, Educação e Assistência Social, além de técnicos da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Metropolização e Trabalho.   O conselheiro Marcio Maziteli, num primeiro momento, questionou a diferença de valores entre o recurso inicialmente destinado pela Fundação Telefônica e o saldo remanescente apresentado na resolução para produção do Portal; o presidente João Carlos esclareceu que já havia solicitado à Secretaria de Assistência Social informações sobre os gastos do Projeto Rede Sapeca, sobre a utilização do valor para prestação de contas da diferença; a conselheira e vice-presidente do CMDCA, representante da Secretaria de Assistência Social, Rosana Leite, informou que com o valor  aproximado de oito mil reais gastos foram adquiridos computadores e impressoras, que poderiam muito bem ser utilizados no novo projeto; foi sugerido que o CMDCA enviasse um ofício à Secretaria de Assistência Social solicitando informações sobre os recursos utilizados para compra de material em nome do Projeto Sapeca.O conselheiro Marcio Maziteli então, disse que a resolução tal como foi elaborada apresentava riscos pelo modo como foi direcionada a prestação dos serviços, explicando a todos os mecanismos acerca das licitações e concorrências públicas; a conselheira Sonia Delsin corroborou  as explicações do conselheiro Márcio, bem como a conselheira Yonne Vaz  disse que esse processo deve ser transparente e plenamente justificável. O senhor Jorge de Melo, presidente da APAS – Associação Presbiteriana de Ação Social, empresário do setor de tecnologia e processamento de dados, falou que a resolução do modo como foi concebida – poucas informações técnicas, resultados, relatórios, armazenagem de dados – apresentava probabilidade de insucesso, sugerindo que “as atividades têm de estar muito claras para que o projeto não naufrague”, mas dizendo que há coerência entre os valores apresentados, justificando que um processo de coleta de dados e diagnóstico envolve grandes despesas. O presidente João Carlos considerou as falas destacando a positividade do debate no sentido de se fazer um trabalho dentro da legalidade, no que consentiu o conselheiro Rodrigo Guilhermiti Elias acrescentando que, por falta de especificações, problemas certamente aparecerão e, a conselheira Andressa Santos posicionou-se dizendo que da forma como apresentada a resolução, o departamento de compras não conseguiria licitar. Naquele momento então, o presidente João Carlos solicitou à plenária  propostas que viabilizem a execução da implantação do projeto dizendo também, que devemos utilizar dos recursos do Fundo Municipal para projetos que queremos e necessitamos, como também garantir verbas do orçamento público do município, em que recursos devem ser assegurados para as ações permanentes. Inicialmente o conselheiro Marcio Maziteli indicou anexar à resolução um memorial descritivo e que as secretarias de políticas públicas poderiam fornecer os dados diagnósticos que já possuíssem para que fomentássemos nosso projeto. A conselheira Rosana Leite argumentou que os dados diagnósticos das secretarias são bastante específicos e que levam em consideração outros indicadores que não a situação da infância e adolescência como um todo; o conselheiro Márcio ponderou dizendo que esbarramos na dependência da vontade política em fornecer informações; o conselheiro tutelar Sergio Hurtado, disse que viu no Portal a possibilidade da participação efetiva de crianças e adolescentes. O presidente João Carlos sugeriu aos conselheiros que participassem e conhecessem com mais profundidade o projeto para que, dessa forma, tomássemos a decisão acertada sobre o que necessitamos e queremos e que o CMDCA teve uma oportunidade ímpar e única de ter um consultor trabalhando e desenvolvendo uma ferramenta a partir das necessidades que foram sendo apresentadas durante todo o processo de construção, mas que, naquele momento, deveríamos suspender a aprovação da resolução  aguardando algum tipo de proposta/recomendação para sabermos se ainda iríamos desenvolver um sistema que nos favoreça e ainda, que a comissão de legislação apresente um caminho legal, correto, para que aprovemos o projeto, e propôs a realização de uma reunião extraordinária para discutir e debater a construção de memorial descritivo que traduza as necessidades deste CMDCA, e que, mesmo ciente da indisponibilidade dos conselheiros para a execução das inúmeras tarefas que demandam o Conselho, era uma responsabilidade dos conselheiros trabalharem para o sucesso desse projeto. O conselheiro Marcio disse que legalmente, da forma como a resolução foi elaborada, não estava se caminhando de maneira correta e que todas as considerações da resolução deveriam apontar para a contratação de uma empresa séria, abrindo o edital para que várias organizações pudessem participar, sem estipular valores, aguardando pelo menor preço e ainda, guardando recursos para a manutenção do Portal; a conselheira Dra. Luciana Martins disse que todos tinham pelo menos alguma noção de como funcionam as contratações no serviço público e assim devemos observar e obedecer a legislação. Assim, ficou decidida a realização de uma reunião extraordinária para o dia dez de outubro, às quatorze horas, na sede do CMDCA. Seguindo a pauta, o presidente João Carlos solicitou as representantes da VIP – Associação Promocional Irmã Maria Dolores, Sra. Célia Castelo, e da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Vicente, Sras. Lucia Léla e Erika Rocha, que apresentassem os projetos para financiamento com recursos da Fundação Itaú Social, via FMDCA, conforme ficou estipulado na reunião extraordinária do dia doze de setembro último e que teriam dez minutos para a exposição mais as questões que porventura fossem apresentadas pela plenária. Ao término das apresentações e esclarecimentos, a plenária decidiu por oito votos para a APAE, cinco para a VIP e uma abstenção; ficando assim decidido os cinco (5) projetos certificados a receber recursos via Fundo por meio do edital Programa de Apoio aos Fundos da Infância e Adolescência da Fundação Itaú Social, quais sejam: APAE “Sala de Integração Sensorial - um espaço terapêutico que busca a qualidade de vida de pessoas especiais”; ASSOCIAÇÃO AMOR À VIDA “Educação de Valores” Centro CAMARÁ de Pesquisa e Apoio à Infância e Adolescência “Protagonismo Juvenil: uma aventura urbana de crianças e adolescentes”, CAMP-RIO BRANCO “Caravana da Leitura” e LAM “Novos Horizontes”. Na sequência, a conselheira Claudia Maria Cruz de Jesus apresentou o parecer da comissão de registro, lembrando que a comissão não emite parecer favorável quando existem documentos pendentes, dessa forma as entidades: APM da EMEF Duque de Caxias, Amadef, Associação Beneficente Crescer e Vencer, Associação Verde Mar, APAS e Creche Estrela do Amor deverão regularizar a documentação a fim de obter seus registros; acrescenta que o parecer ficará disponível na secretaria executiva para maiores informações. A conselheira Rosana Leite comunicou à plenária que em decorrência de denúncia do Conselho Tutelar referente a algumas irregularidades na Casa de Passagem para Crianças e Adolescentes, remetido entre outros órgãos à Promotoria de Infância e Adolescência, e de relatório de visita institucional de técnicos do Ministério Público com parecer técnico apontando considerações e sugestões em relação ao serviço, a Promotoria decidiu instaurar inquérito civil para apuração das irregularidades. O presidente João Carlos indagou  aos conselheiros qual deveria ser a participação do CMDCA no acompanhamento das políticas públicas, de infância e adolescência, desenvolvidas por órgãos governamentais e organizações não governamentais. Os conselheiros então, propuseram visitas regulares de monitoramento aos serviços e projetos sociais de modo a acompanhar a execução das políticas públicas. Nessas visitas serão criados momentos de diálogo com os participantes daquele serviço ou projeto, trabalhadores e dirigentes para apresentação do CMDCA, suas atribuições e sua relação com o Sistema de Garantia de Direitos. Tendo sido aprovada a proposta, será elaborado um cronograma de visitas. Nada mais havendo a tratar o presidente deu por encerrada a reunião e esta ata foi por mim Mara Sílvia de Souza Faria redigida e assinada.
 



ATA Nº 25/2013
REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO MÊS DE SETEMBRO

Aos doze  dias do mês de setembro  de dois mil e treze às catorze horas e trinta minutos, em segunda chamada,  na sede da Casa dos Conselhos, sito na Rua José Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. O presidente João Carlos Guilhermino da Franca abriu a reunião destacando que a mesma foi convocada em caráter extraordinário para deliberar sobre os projetos apresentados para financiamento com recursos do FIA através da  Fundação Itaú; na seqüência passou a palavra para a conselheira Thelma Carlsen Fontefria, que, pela comissão de avaliação de projetos explicou como foram realizados os trabalhos para a análise dos projetos apresentados. Inicialmente Thelma disse que o tempo foi curto entre o e-mail enviado pela Fundação Itaú – dia 02 de setembro – e o envio dos projetos; alguns conselheiros se manifestaram quanto ao modo reduzido do anexo I da Fundação Itaú e a conselheira Thelma disse que a análise também se mostrou dificultosa pelo mesmo motivo, mas que foi uma experiência válida e, portanto tínhamos que nos adaptar ao modelo. A conselheira Thelma explicou os critérios que a comissão estabeleceu para a seleção, quais sejam: 1) registro válido no CMDCA; 2) conformidade com o roteiro estabelecido pela Fundação Itaú; disse também que os próprios critérios adotados no edital da Fundação Itaú também foram levados em consideração: 1) relevância frente ao diagnóstico atual da situação da infância e adolescência no município; 2) potencial de transformação local; 3) resultados esperados; 4) coerência entre objetivos, estratégias e resultados esperados; 5) aspectos inovadores e 6) adequação às normas vigentes; a conselheira explicou ainda, que os conselheiros participantes da comissão de análise de projetos que tiveram projetos enviados, no momento da avaliação de seus projetos, não puderam se manifestar; as instituições que apresentaram projetos foram: Associação de Pais e Mestres da EMEF Mario Covas, Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Vicente. Centro Camará de Pesquisa e Apoio à Infância e Adolescência, Círculo de Amigos do Menor Patrulheiro do Jardim Rio Branco, Lar de Apoio de Meninos e Meninas, Associação Amor à Vida e VIP- Instituição Promocional. Diante da prorrogação da inscrição dos projetos para 30 de setembro, a Comissão deu o seguinte parecer que foi lido pela conselheira Thelma.


ATA Nº 24/2013
  REUNIÃO ORDINÁRIA DO DIA 15 DE AGOSTO DE 2013 DO CONSELHO 
MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CMDCA- 
SÃO VICENTE.

Aos  quinze  dias  do mês de agosto de dois mil e treze as quatorze horas, na sede da Casa dos Conselhos, sito na Rua José Bonifácio, número  quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro. A reunião teve início em segunda chamada, as quatorze horas e trinta minutos. Os pontos de pauta foram: 1- Instalação da plenária; 2- Justificativa de Ausências; 3- Aprovação da ata da reunião ordinária do mês de Junho;  4- Aprovação da ata da reunião ordinária do mês de julho; 5-Análise da Resolução 30 de 2013; 6-Comissão para Eleição das Organizações da Sociedade Civil para o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA; 7-Comissão Municipal Intersetorial de Monitoramento da Política de Proteção Social Especial; 8- Abertura de Financiamento pela CPFL; 9-  Relato das Comissões; 11- Expediente da Diretoria; 12- Informes Gerais. Em seguida passamos para o primeiro ponto, instalação da  Sessão Plenária com as presenças de 07 representantes do governo e 10 representantes da sociedade civil, cuja presença segue em instrumental próprio anexo a este documento. Neste momento foi observada a ausência dos conselheiros que respondem pela secretaria do CMDCA para registro da presente ata.  A conselheira Sonia opinou pela votação de um novo secretário na data de hoje. O presidente alertou que não seria possível em razão de questões legais, pois o regimento interno deverá adequar-se a lei municipal  Nº 270 – A.  A conselheira Luciana sugeriu a nomeação para o ato na qual ela se ofereceu para registrar a ata, o que foi aceito por todos os conselheiros presentes. O segundo ponto de pauta, não recebemos nenhuma justificativa de ausência.  Em seguida o terceiro ponto de pauta, procedeu-se à aprovação da ata do mês de junho que foi aprovada sem ressalvas. Tânia passou para a leitura da ata do mês de julho. Durante a leitura a conselheira Tutelar Valdelice interrompeu informando que teria justificado sua ausência na reunião de julho porque estava de férias. Tânia informou que fará alteração assim que confirmar o e-mail de justificativa. Elisa falou que corrigiu parte desta ata por e-mail, mas que esta correção não consta. Tânia esclareceu acrescentaria essas correções posteriormente e encaminharia aos conselheiros. Dando continuidade a leitura  da ata, foi colocado em aprovação o conteúdo, havendo abstenções, de Márcio Mazitelli, Daniks Fischer, Luciana Martins, Lua Marina, com as justificativas que não estavam presentes na reunião. Em seguida a ata foi aprovada sem ressalva pelos conselheiros presentes. Registrada a presença do Conselheiro Tutelar Sérgio Hurtado, Regina do Carmo e Daniks Fischer. A seguir passamos para o quinto ponto de pautas, o Presidente João Carlos iniciou as considerações a cerca da resolução Nº 30/13. Explicando sobre os recursos encaminhados  pela Fundação Telefônica,  ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente em 2010 para execução do projeto Rede Sapeca, e o Termo de Convenio entre  SEAS – Secretaria de Assistência Social, Prefeitura Municipal de São Vicente e CMDCA – Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. O projeto por algum motivo não foi implantado pela SEAS, mesmo após os 18 meses de prorrogação solicitados.  Foi apresentada a proposta à Secretaria de Assistência Social para criar um novo Projeto em razão do recurso disponibilizado pela Fundação Telefônica. O presidente informou que conversou com o Prefeito para viabilizar maior captação de recursos, incluindo todas as esferas do Governo. Seguindo os esclarecimentos, o presidente colocou que para essa aprovação, os conselheiros devem ter lido e analisado a resolução para votar  com consciência. Sugere que todos levem como lição de casa está leitura, e que solicitamos sugestões para que possa ser votada na próxima reunião. Roberto falou que a interação com o Poder Público é importante. Assegurando que todos recebam a Resolução , a votação desta, poderá ser adiada por sugestão do Presidente.  Mara informou que a abertura da conta corrente para a destinação do fundo está cadastrada faltando pouco para finalizar a sua abertura. Márcio perguntou se a licitação é para empresas. Tânia respondeu que sim porque são dois momentos do projeto. O primeiro é a contratação da empresa  para esse processo longo de formação e o segundo momento é a construção do sistema. Sônia indagou se houve um parâmetro para destinar os valores constantes na Resolução. Tânia respondeu que foi feita a pesquisa com outras empresas que prestam esses  serviços de implantação da rede e que os valores estão adequados. Márcio perguntou quais secretarias participam dos diálogos, o que foi respondido pelo Presidente, educação, saúde e assistência social. Em seguida Márcio perguntou sobre a participação da educação nestes diálogos uma vez que não participam deste Conselho ativamente o que foi respondido que sim. O presidente informa sobre a reunião com os três secretários que será realizada na terça- feira dia 20. O  Conselheiro Junior representante  da secretaria de habitação sugeriu  que o secretário Emerson seja convidado para participar desta conversa, por ter sido Secretário de Ciência e Tecnologia, o que foi aceito por todos. A Proposta pelo Presidente da suspensão da votação da Resolução para maior análise e estudo dos conselheiros foi  aprovada por todos. Rosana explanou sobre o que é essa  rede. A fonte são os dados oficiais publicados por órgãos oficiais. Continua dizendo que deve fazer leituras integradas desses dados e fazer propostas de ações. Dando prosseguimento passamos para o sexto ponto de pauta “Comissão para Eleição das Organizações da Sociedade Civil para o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente”. O presidente falou sobre a comissão de eleição porque estamos há seis meses para  elegermos a nova composição do CMDCA. A Mara sugeriu que a formação da comissão poderá ser decidida na próxima reunião após análise e estudo da composição e atribuições desta comissão. Márcio questiona se existe necessidade na criação da comissão, sugerindo que talvez a equipe de trabalho do CMDCA pudesse executar e encaminhar o processo de eleição. Sueli fala que é necessário e que está na lei. Por todos os conselheiros foi decidida que a composição será realizada em outra reunião. Seguindo a pauta o Presidente falou sobre a Comissão Municipal Intersetorial  que foi criada por lei com o Projeto Sentinela . Esta Comissão assumiu a responsabilidade de apresentar o diagnóstico para a Fundação Telefônica. Segundo entendimento do presidente não mais configura atribuição do CMDCA porque a SEAS já produziu estes instrumentos. Pelo conselheiro tutelar Sérgio foi perguntado se existem mesmo mecanismos suficientes para extinguir esta comissão em razão da importância da Proteção Social Especial o que foi respondido afirmativamente pelo presidente e pela Rosana integrante da SEAS. Márcio perguntou se a comissão teve alguma ação o que foi afirmado que o último trabalho desta comissão foi o diagnóstico para o financiamento da Rede Sapeca. A Mara informa que existe comissão que trata desse assunto na SEAS, instituída por lei. Sueli fala que havendo redundância de comissões deve ser extinta. Em seguida, Rosana fez a leitura da lei que instituiu a comissão. Em votação para a extinção da Comissão Municipal Intersetorial de Monitoramento da Política de Proteção Social Especial, a qual foi aprovada com uma abstenção do Sr.  __________. O próximo ponto de pauta o presidente informou que a CPFL vai abrir plataforma para processo seletivo de aprovação de projetos. Elisa sugere que busque a ata em que foi discutindo o assunto para verificar posicionamento desde Conselho. Lua sugere que conste em um  edital para condicionar a aprovação do CMDCA. Márcio relembra o que foi discutido no ano passada, quando chegamos a conclusão que um questionamento e insistência em fiscalizar verba oriunda de empresa privada, que nos últimos anos se mostrou inócua, além do que, poderia provocar uma atitude da CPFL em não enviar verba para o município, ou diminuir ainda mais o valor enviado e fez a seguinte sugestão: Por que não mudamos a abordagem junto a empresa, em vez de questionarmos seus critérios, estratégia que mostrou-se sem resultado, não fizéssemos a sugestão de ajudá-los na fiscalização e com isso contribuir para que o dinheiro fosse bem destinado, ou seja, para projetos que tivessem o aval do CMDCA. Depois de muitas opiniões ficou decidido, por sugestão do presidente, que a comissão de análise de projetos faça contato com a CPFL.  O próximo ponto de pauta relato das comissões  foi dito pela Conselheira Luciana sobre o trabalho da Comissão de Legislação ressaltando a necessidade de se adequar o regimento interno às leis municipais atualizadas. Pelo presidente foi solicitada a compilação e uma proposta de alteração da lei municipal. A comissão de finanças através da conselheira Sônia informou que não tiveram o que discutir somente sobre a abertura da conta e CNPJ próprio. Pela comissão de Registro através da Tânia informou que algumas instituições entregaram documentos com pendências, mas que não é possível operacionalizar os registros. Todas as instituições foram notificadas das pendências e aguarda-se a regularização. Nos informes a Conselheira Lua faz o convite para o Festival de Naha a ser realizado no final do mês, comemorando a integração da cultura japonesa. Haverá uma campanha pela paz neste evento e a apresentação do projeto  “Ouvir e Brincar” na arena. Sem mais nada a tratar  o presidente deu a reunião por encerrada e esta ata vai por mim redigida e  Luciana Martins.





ATA Nº 23/2013

REUNIÃO ORDINÁRIA DO MÊS DE JULHO DE DOIS MIL E TREZE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CMDCA-
 SÃO VICENTE.

Aos onze dias do mês de julho  de dois mil e treze às catorze horas, na sede da Casa dos Conselhos, sito na Rua José Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. A reunião teve início em segunda chamada às quatorze horas e trinta minutos  com os seguintes pontos de pauta: 1- Instalação da sessão plenária; 2- Justificativa de ausências; 3- Aprovação da ata da reunião ordinária  mês  junho; 4- Relato das comissões de trabalho; 5- Relato da reunião da mesa diretora. O presidente deu início instalando a sessão plenária com as presenças de cinco representantes do governo e oito da sociedade civil. Justificaram suas ausências a Srª Lua que representa a secretaria da cultura, a Srª Patrícia da secretaria de meio ambiente,  Luciana da OAB , a Suely da APAE e a Srª Claudia  do CAMP RB por ter passado por cirurgia no dia de hoje e também  Sr. Regivam que neste momento encaminhou um email através de sua filha Bianca justificando sua ausência. O presidente solicitou a leitura desse email. O Sr. Regivan por problemas de saúde “Pressão Alta”, não pôde comparecer e encaminhou a Ata do mês de junho. Devido ao atraso no envio desta ata de junho, a mesma não foi enviada aos conselheiros com antecedência para que fosse aprovada. Em virtude  dessa situação que acabamos de tomar conhecimento propomos fazer a leitura e aprovação da ata do mês de junho, juntamente com a aprovação da ata de julho na reunião do mês de agosto. Passamos  à seguir para o próximo ponto de pauta , relato das comissões: Comissão de Finanças, a Srª Tânia passa a palavra para a Elisa que acompanhou a reunião. Elisa diz que estiveram presentes na reunião ela e o representante do SINDSERV Sr. Antonio Arcanjo e a Srª Sonia Delsin. A comissão adota um caderno para que se registrem todas as atividades da comissão. Nesse momento como não temos realizado nenhuma análise de prestação de contas, temos esclarecido o passo a passo dessa comissão. Na verdade analisamos todos os meses os extratos bancários de todos esses meses e o que são essas retiradas.  Temos uma pasta só dos empenhos de pagamentos do convênio com a SEAS que mensalmente faz uma solicitação de empenho e pagamento para que o  João assine. O que são esses projetos e como funcionam os controles dos pagamentos das equipes dos projetos PETI e Medidas. O que são os empenhos  do Art 260, referente  ao acolhimento institucional, projetos Fortalecendo Vínculos  e do Arco Iris da Prefeitura, pastas de controle dos empenhos. Na reunião anterior pudemos contar com a presença do Arcanjo e também com a presença do Regivan que é da diretoria. Acabamos fazendo as duas reuniões juntas. Na verdade uma introdução  das responsabilidades da comissão de finanças. Dando continuidade Elisa fala também sobre a questão da análise de projetos quando apresentam suas prestações de contas. Pergunta se foi  encaminhado, conforme o edital de financiamento deste ano que trimestralmente apresentem o relatório e prestação de contas. Tem até o final de julho para que essas instituições prestem contas desses três meses de execução de projeto. Quando vierem esses relatórios, nós faremos as análises. Elisa e Tânia esclarecem que no período da manhã não houve a reunião de legislação, os representantes não compareceram, porém  aconteceu  a reunião da mesa diretora e da comissão de finanças.  No período da tarde aconteceu a reunião da comissão de registro e de análise de projetos. Hoje não temos presentes membros  da comissão de análise, porém durante a semana realizaram a reunião com a Srª LUA sobre os projetos enviados pela Secretaria de Cultura para esclarecimentos e orientações sobre alguns itens do projeto que precisam de ajustes e correções. Mitchel esclareceu como transcorreu  a reunião, pois  junto com o Conselheiro Marcio Mazitelli  fizeram essa orientação. LUA esclareceu como o projeto está acontecendo, com que recursos, e que é mais uma iniciativa dos próprios profissionais da SECULT, usando recursos da própria secretaria e que o projeto está funcionando. Com referência aos outros projetos da secretaria de esporte, Tânia foi quem atendeu o representante da Secretaria de Esporte e estão providenciando as alterações para posteriormente encaminhar para o CMDCA. Elisa, pergunta se o Projeto Art. 260, do serviço de acolhimento da SEAS, foi a comissão que analisou. Mitchel  esclarece que sim, e o que a comissão conversou é que  o projeto está redondo. João esclarece que a inscrição  do “Serviço”  será outro projeto, não é aquele. O que eles encaminharam foi o Projeto “Fortalecendo Vínculos”que é um pequeno projeto, desenvolvido com recurso do art.260 do estatuto, que obriga o CMDCA  a repassar 5%  do recurso arrecadado para esse tipo de trabalho. A cada ano, as instituições de acolhimento apresentam um pequeno projeto com esse pequeno valor que é repassado.  Uma ação até pontual. O que nós temos discutido com as secretarias é que os  serviços,os programas todos, também têm que ser inscritos. O serviço de acolhimento do município tem que ser inscrito e todos os projetos e serviços que envolvam atendimento de criança e adolescente.  O que o CMDCA não faz, é  registrar entidades públicas, por ser de natureza pública, mas o projeto de trabalho com equipe, metodologia,  com atividades, tem que ser inscrito no conselho. Sonia pergunta se isso está vinculado a recebimento de recursos, ex: eu preciso inscrever o meu projeto para receber esses 5% é isso que você quer dizer? João responde que esses 5% não tem nada a ver com essas inscrições dos serviços. O projeto pedagógico da  escola, não receberá nenhum recurso do Fundo, ainda assim terá que se inscrever. Elisa também comenta que é interessante a gente frisar que os 5% foi destinado para os serviços de acolhimento com o intuito do retorno à convivência familiar. Os projetos são direcionados para esse sentido, por isso que elencados como prioridade o repasse  para os serviços de acolhimento, por isso que o Arco Iris, o LAM e a Casa Crescer e Brilhar. João completa que foi por isso que o nome escolhido por vocês  é “Fortalecendo Vínculos” . Elisa diz: o da Casa tem “Familias Afetivas” o Arco Iris tem o Fortalecendo Vìnculos e etc. João diz: vou completar “Fortalecendo Vínculos Familiares? Ou Comunitários? Algo que tire aquela criança ou adolescente daquela  condição de abrigado.  A Representante da Fundação Casa pergunta:  A casa tem o projeto “Fortalecendo os laços afetivos” , então a gente teria que apresentar esse projeto para aprovação do CMDCA? João responde: Não é para aprovação , e sim para cumprir a sua função de controle social da política pública que vai dialogar com o projeto . Nós vamos ler com atenção, cuidado ,e vamos dialogar, como nós estamos fazendo, recebemos  os da cultura e temos questões a discutir com a cultura como concepção, fundamentos que o projeto não apresenta, a mesma coisa é com o esporte, estamos dialogando  com o esporte. Queremos fortalecer ações cooperativas ou competitivas?  Por exemplo: o que diz respeito a disseminação da prática esportiva. Que tipo de prática esportiva nós queremos disseminar? Não estamos falando aqui de competições de alto rendimento, isso é outro canal, mas se é para difundir a pratica esportiva. Nós queremos sobre a pratica da cooperação. Se a gente perceber isso essas sutilezas dos projetos , a gente vai dialogar.  Alertar sobre: Olha o que vocês estão propondo? Será que não podemos fortalecer o principio da cooperação?  Usarem mais os jogos cooperativos? Ao invés de campeonatos, com disputas, troféus. Tudo isso são questões que a gente vai analisar, porque temos a responsabilidade da garantia de direitos de criança e adolescente. Temos que conhecer leis políticas, estudar política pra devolver,  não censurando, mas contribuindo. Inscrição de projeto tem essa finalidade não de vetar  nem censurar, mas de dialogar, recomendar,  orientar. É uma comissão muito importante  que precisa cada vez mais ter gosto, de conhecer  os planos, as diretrizes. Estudar mais, se aprofundar mais nas metodologias, essa é uma bela contribuição. Roberto comenta que  as vezes a ideia observada  num projeto, por exemplo, da Fundação Casa, pode ser utilizada como recomendação para outros projetos inscritos aqui.  Pela Comissão de Registro Tânia comenta que apesar de não haver nenhum membro a comissão deixou a Ata com pauta bastante extensa. Algumas organizações somente completaram os documentos pendentes como: A Creche Geralda Ernestina entregou o CNPJ e o Alvará que estavam pendentes. Com relação ao Alvará a responsável alegou ter comparecido a Secretaria do Comercio que lhe informaram que seu Alvará é definitivo não necessita renovação. Tânia completa que durante a análise D. Regina do Carmo  informou aos  membros da comissão que o Alvará tem sido expedido  e encaminhado no próprio carnê da taxa do comercio, que todos receberam no início do ano. Sr. Vanderlei confirma essa informação e diz que o Alvará vem como capa do carnê. A Creche Catarina Ramphon, solicita uma declaração de que está inscrita no CMDCA. Tânia informa que a organização encaminhou os documentos para renovação no meio do ano passado, porem ficaram com algumas pendências. A pessoa que respondia pela organização dos documentos veio a falecer em setembro  de 2012. A equipe que lá se encontra não deu continuidade aos documentos. Já foi Informado para a responsável Srª. Regina que o CMDCA não fornece essa declaração e que por estarmos em outro ano, ela deverá enviar novamente toda a documentação. Sr. Roberto comenta que se não enviou os documentos, e o registro está vencido, a instituição não tem registro. A Organização foi informada que a forma que  pode ter para ganhar um tempo é entregar a documentação no CMDCA e entregar para o convenio o nosso protocolo. Temos aqui também  o CIEE que encaminhou sua documentação por SEDEX. Tânia esclarece que essa é mais uma das tentativas do CIEE  de solicitar o registro no CMDCA.  Tânia esclarece que o CIEE não tem  um Polo de atendimento em São Vicente, mas sim em Santos. Ainda assim aqui em São Vicente só teriam direito a inscrever os projetos que executam. O Registro só pode ser emitido na cidade onde se localiza a matriz. Elisa coloca como exemplo: Se o CAMP  de São Vicente  resolve desenvolver um programa em Santos. Será que CMDCA de Santos dará o registro para o CAMP? Não pode, o CMDCA não pode dar o registro para entidade de outro município. Terá somente o direito a inscrição do projeto. A mesma coisa ocorre com o CIEE. João comenta que ex: a JIP tem aprendizes lá na Santa Casa de Santos, não tem registro lá em Santos. Roberto fala que isso são questionamentos, até que ponto o fato de ele estar lá e não ter um polo de atendimento aqui, muito embora eles encaminhem adolescentes para trabalharem em empresas aqui, sem o registro, ficaria marginalizado do nosso controle social. São jovens, moradores do município, inscritos lá. João diz que  é diferente,  uma coisa é  o controle social  que faz o CMDCA da política da infância de  uma cidade  a outra  é a fiscalização de qualquer serviço, de qualquer empresa, qualquer entidade, que esteja registrado no CMDCA daquela cidade é outro dispositivo. Agora se a empresa está aqui e emprega jovens de qualquer lugar,  a empresa será fiscalizada. Leila fala que o CIEE faz um trabalho diferente, não faz o pré - atendimento que as entidades de aprendizagem executam. O CIEE realmente faz uma intermediação de mão de obra. Ele tem vagas e tem inscritos. O adolescente quatro dias ele tem atividade prática e  um dia ele tem atividade teórica.  Se nós sabemos que  essa instituição com registro concedido, por exemplo  do CMDCA de Santos tem atuação aqui, nós vamos exigir duas coisas deles , que nos apresentem o registro do conselho de santos. E nós vamos fazer o exercício do controle social dialogando com CMDCA de Santos. Toda fiscalização que acontece no nosso território, de qualquer forma vai acontecer, e o seu projeto de trabalho que acontece em São Vicente, também terá que ser apresentado ao CMDCA de São Vicente. Nós já fizemos discussões regionais por causa do CIEE. Eles fazem isso em todas as cidades.  João sugere que nossa comissão de legislação emita um parecer jurídico para encaminharmos formalmente ao CIEE. Dando continuidade solicitaram a renovação do registro e enviaram documentação completa, Associação Evangélica - Creche Paraíso Infantil, a Creche Lar Cinderela ACADEM – Creche Sambinha,, CER Pq Bitaru II,sendo autorizada a renovação de seus registros. Atualizou sua documentação a Associação de Mulheres Raio de Luz – Creche Cantinho do Zezinho. A APM EMEF Vila Ema e a Sociedade Amigos da Vila Ema- Creche  Vovô Vitalino, estão com bastante pendência de documentos. Esta também necessita correção no Art. 2 de seu estatuto que cita executar o CER, quando na verdade executa um programa de jornada ampliada. A Associação Brilha Brasil, solicita seu primeiro registro, entregou com muitas pendências, que será solicitado. Representando o CAMP São Vicente temo a Srª Leila que justificará as pendências com a CND e  FGTS. Leila conta que a  Organização entregou toda documentação, porém O CAMP SV tem filantropia federal com  isenção da cota patronal. Mesmo tendo o CEBAS, no ano de 2008, 2009 quando éramos certificados com base em outra lei. Para nosso conselho enviaram um documento que comprova a solicitação e uma justificativa. A comissão analisou a única pendência é com um protocolo da vigilância sanitária. Por ser está uma situação diferenciada, e ser este um processo longo de defesa, a comissão trouxe para a plenária a decisão de emitir ou não o a renovação do registro, monitorando todo esse processo.  A plenária aprovou a emissão do registro do CAMP SV. A Comissão de comunicação e relações institucionais, não tem nenhum representante, João fala que talvez tenhamos que proceder a uma reforma na composição da comissão, pela falta de participação. A comissão de legislação também não compareceu e têm tarefas referente à  Lei 270 A, e  regimento interno.  João fala da experiência de produzir encontros e fazer diálogos convidando todas as políticas publicas. Isso vem acontecendo há dois meses. Começamos isso propondo ao legislativo, por meio da comissão da criança e do adolescente da câmara municipal, para que entrássemos em um processo de diálogo  e que possam entender  como é que se faz a política da infância na nossa cidade e  para que o CMDCA ao apresentar as suas responsabilidades possa entender quais são as responsabilidade  do legislativo e em que situação as duas instituições  precisam compor e  trabalhar juntos. Os conselhos deliberativos têm um dispositivo legal de controle social por meio de resoluções normativas. Resolução normativa de conselhos tem força de Lei, entretanto nós não temos ainda desenvolvido essa compreensão, em nossa sociedade. Como é que se decide aqui? Decide-se em diálogo. Por isso é que fazemos questão de apresentar  se há um equilíbrio nas decisões deste conselho. Temos feito inclusive uma busca ativa em várias secretarias ontem com a saúde, hoje com a assistência e habitação. Isso para dizer que queremos ter os conselheiros aqui, queremos o governo ocupando plenamente a sua responsabilidade e  queremos a sociedade civil cumprindo seu papel e plenamente a sua responsabilidade. Pra vencer essas barreiras estamos indo ao encontro, dizendo ao legislativo: legislativo, em algum momento pode ser que o nosso conselho entenda que dá mais força de decisão se nós produzirmos uma lei municipal para respaldar alguma diretriz  de política pública que a gente produza aqui no nosso conselho. Já fizemos duas reuniões  maio e junho e em julho para todos no seminário regional e ficou decido pelos participante de seguirmos com os encontros na câmara municipal. Retomaremos em agosto. Em seguida começamos  com os diálogos com o executivo. O diálogo com o executivo estamos realizando  já como parte de um projeto que é  um projeto Rede de São Vicente. Construímos esse projeto no ano passado para apresentar à Fundação telefônica para que apoiasse financeiramente.  No qual teve um seminário onde a Mara e o Sergio estiveram presentes em São Paulo. A fundação Telefônica deu um retorno pra gente que esse recurso já foi disponibilizado  para um projeto semelhante, porém não utilizado. Esse diálogo tem acontecido semanalmente, todas as terças feiras lá no Salão Nobre da Prefeitura, iniciando com as participações da assistência, saúde, educação, conselho tutelar e o CMDCA e já chamando o segundo passo desse projeto com os  conselhos de saúde,  assistência e educação assim que eles se reorganizarem. O terceiro passo vamos  propor o diálogo com sistema de justiça. Já estivemos lá, conversamos com a promotora, envolvendo ministério publico, defensoria pública e vara da infância. Estamos aguardando retorno da data. Esse encontro será lá no salão do júri. O executivo nesse caso tem um lugar diferenciado porque é o executor da política pública, o cuidado com as pessoas compete ao executivo. Temos realizado essas reuniões com tarefas para todas. Hoje queremos propor para vocês que o recurso que a Fundação Telefônica destinou para que a Secretaria de Assistência Social executasse a REDECA- Rede Sapeca e por algum motivo não executou, fosse destinado a esse novo projeto que chamamos de Rede São Vicente. Este iria conectar os serviços da Assistência Social e é  um projeto de formação dos nossos conselhos. Ele incorpora uma dimensão formativa muito forte em políticas públicas com dispositivos de gestão dessas políticas  para desenvolver leitura diagnóstica da cidade e aprender a ler e interpretar os indicadores de políticas publicas, da infância como Mortalidade infantil, freqüência,  evasão escolar, bolsa família,  para entender   e fazer um leitura integrada desses indicadores. Isso tudo é um processo de construção. . Qual é a nossa proposta? Fazer o investimento daquele projeto Rede Sapeca, destinar para esse novo projeto Rede São Vicente, O recurso está no Fundo Municipal. Conversamos com o prefeito no sentido de garantir e assegurar esse arranjo institucional que nos ajude a fortalecer esse arranjo intersetorial, e se necessário o prefeito poderia usar sua autoridade para favorecer e mostrar a importância desses diálogos. E com a Assistência Social,  em conjunto, tomar essa decisão de implantar não mais a Rede sapeca e sim a rede São Vicente. E que o CMDCA aprove a utilização desse recurso destinado para a construção desse sistema. O desafio é muito grande, se as políticas não se ajudarem e se integrarem, não vamos conseguir atender a demanda que é muito grande. É um trabalho que mais se aproxima e entendemos que é este o papel do CMDCA. Nós estamos acreditando nesse processo de articulação, fortalecimento e formadores de nossa rede de atendimento. A gente gostaria de colocar em aprovação para depois tomar todas as providencias administrativas para dar prosseguimento ao tramite legal para a contratação dos serviços. A proposta:   Destinar, o investimento do Fundo Municipal da Rede Sapeca para esse novo projeto que é a Rede São Vicente. Se aprovado faremos uma resolução e encaminharemos à Fundação Telefônica. Em votação a proposta foi aprovada por unanimidade. Sem mais nada a tratar, o presidente João Carlos deu por encerrada a reunião e esta ata vai por mim, Tânia Mangolini Carvalho redigida e assinada.





ATA Nº 22/ 2013

REUNIÃO ORDINÁRIA DO MES DE JUNHO DE DOIS MIL E TREZE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CMDCA -
SÃO VICENTE

Aos treze dias do mês de junho do ano de dois mil e treze às catorze horas na sede da Casa dos Conselhos, situado a Rua Jose Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. A reunião teve início às catorze horas e trinta minutos tendo como Pauta: 1- Aprovação da ata da reunião extraordinária do dia 02/05/2013; 2- Leitura e aprovação da ata da reunião ordinária do dia 09/05/2013; 3- Apresentação do trabalho das Comissões: Registro de entidades, Análise de Projetos, Legislação, Finanças e Relações Institucionais; 4- Apresentação dos trabalhos do Conselho Tutelar; 5-Apresentação dos eventos: "18 de maio", “Encontro na Câmara Municipal”, “Reunião com gerente da Caixa Federal”, “Reunião com prefeito municipal”; “Reunião de formação da Agenda Pública”; 6- Expediente da Presidência; 7- Assuntos Gerais. Ao dar abertura à reunião, o presidente colocou em votação a possibilidade de fazer gravações das reuniões para que se crie um arquivo de áudio. Para tanto, sempre que uma reunião for contar com o registro do áudio os participantes serão comunicados antecipadamente, ou seja, no inicio da mesma. Após os esclarecimentos a proposta foi aprovada pelos presentes. Em seguida foi sugerido que todos os presentes se apresentassem, dessa forma apresentou-se o senhor Regivan Santos Cruz (JIP), o Sr. Antônio Carlos (Sindicato dos Servidores), Sra. Vânia (Caixa Econômica Federal), Sr. Michel (psicólogo do LAM), Sr. Marcio Mazzitelli (presidente da Associação Amor à Vida), Sr. Luiz Antônio (CAMPSV), Sra. Elizabeth Guerra (assistente social da SEAS), Sra. Harete (fonoaudióloga), Sr. Vanderlei (Secretaria de Comércio), Sra. Cleusa, Sr. João Carlos (presidente do CMDCA), Sra. Tânia técnica do CMDCA,  Sra. Mara (Secretária executiva do CMDCA).  A seguir o presidente colocou em aprovação a ata da reunião extraordinária realizada no dia dois de maio, ao qual foi aprovada por unanimidade. Em seguida, foi realizada a leitura da ata da reunião  de Maio que também foi aprovada por unanimidade.  Ao término da leitura e aprovação da ata o conselheiro Márcio Mazzitelli sugeriu que as reuniões sejam mais dinâmicas. A seguir o presidente solicitou que as comissões que se reuniram na semana anterior fizessem um breve resumo dos assuntos tratados pelas mesmas.  Sendo assim, passou-se a leitura do resumo da comissão de registro. Foi destacada a dificuldade que as entidades estão passando para apresentarem o alvará de funcionamento. O presidente relatou que o CMDCA fará um encaminhamento ao Prefeito Municipal alertando sobre o assunto (alvará de funcionamento) das entidades, pois com a mudança dos procedimentos para a liberação dos alvarás a grande maioria está com os alvarás vencidos. O conselheiro Vanderley se propôs a fazer o acompanhamento na secretaria de comércio dos processos de liberação dos alvarás. Márcio destacou que é importante a emissão de um documento que conste os prazos e procedimentos para validade dos alvarás. Márcio lembrou que é preciso definir dentro da Secretaria, quais os procedimentos para a emissão desses alvarás, inclusive com a participação do Ministério Público. Suely lembrou que a emissão do alvará definitivo implica em maior responsabilidade e Vanderley ressaltou que essa emissão anual é para garantir o bom funcionamento.  O Registro das entidades que solicitaram e apresentaram a documentação completa foram aprovadas com a ressalva de que os protocolos apresentados devem ser substituídos junto ao CMDCA assim que os mesmos forem expedidos. Em seguida o conselheiro Michel passou a fazer a apresentação do resumo dos trabalhos da Comissão de Análise de Projetos e destacou que a reunião ocorreu no dia seis, e que  foram apresentados três projetos pela Secretaria de Esportes e um pela de secretaria de Cultura. Todos para inscrição dos projetos. Esclareceu um pouco mais sobre os itens 1 (um) e 3 (três) da proposta de projetos da secretaria de esportes.  O presidente elogiou o trabalho da comissão de Análise de Projetos devido à seriedade e imparcialidade com que tem conduzido suas atribuições. Ressaltou também que esse exercício imparcial na análise de projetos deve ser feito por todas as entidades. Destacou que é importante que as entidades demonstrem a capacidade para administrar as verbas e tocar os projetos.  O conselheiro Michel aproveitou o momento para relatar o que tem acontecido no município vizinho “SANTOS” na “Capital Teen”, na qual a matinê tem como chamariz “A TARDE DO BEIJO”, e ressaltou que tal prática incentiva ao erotismo e pode até ser caracterizada como uma espécie de prostituição, haja vista que alguém tem lucro com  a troca de afeição por ingresso no ambiente. A pedido do conselheiro Márcio Mazzitelli o CMDCA deve elaborar uma proposta e tomar um posicionamento com relação a redução da maioridade penal. O presidente propôs a plenária que seja elaborada essa proposta que transmita o posicionamento do CMDCA frente ao assunto (maioridade penal).  Em seguida a representante da Caixa Econômica Federal foi convidada a falar sobre o papel da instituição e os motivos que a levaram até a reunião do CMDCA. Vânia esclareceu sobre as muitas possibilidades que a Instituição disponibiliza, em razão de crédito e financiamento de projetos, sobre a dimensão da CEF no cenário nacional e declarou que a Agência da Cidade tem mantido um bom relacionamento com a Prefeitura Municipal e que o mesmo pode ser estabelecido com o CMDCA, colocando-se assim à disposição para futuros esclarecimentos. Não tendo nada mais a tratar, o presidente João Carlos deu por encerrada a reunião e esta ata vai por mim, Regivan Santos Cruz, redigida e assinada.
  


ATA Nº 21/2013
 ATA DA REUNIÃO DO MES DE MAIO DE DOIS MIL E TREZE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CMDCA


Aos  nove dias do mês de maio de dois mil e treze às catorze horas, na sede da Casa dos Conselhos, sito na Rua José Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro. A reunião teve início em segunda chamada, as quatorze horas e trinta minutos. Os pontos de pauta foram: 1- Composição da plenária; 2- Aprovação da ata da reunião ordinária de abril;  3-Comissões; 4-Deliberações; 5-Curso de formação para conselheiros; 6- 18 de maio; 7- Expediente da Diretoria; 8- Informes Gerais. Em seguida instalou-se a Sessão Plenária com as presenças de 08 representantes do governo e 05 representantes da sociedade civil, cuja presença segue em instrumental próprio anexo a este documento. Ao abrir a reunião, o presidente solicitou a palavra para antecipar um expediente da diretoria e informou a necessidade da eleição para o preenchimento do cargo de primeiro (a) secretário (a), devido a substituição da Conselheira Flávia (substituída pela JIP), via oficio encaminhado ao CMDCA. Por aclamação a plenária aprovou que o Conselheiro Regivan Santos Cruz, substituto indicado pela JIP  ocupe a vaga de 1º secretário. Em seguida passou-se para a Aprovação da Ata da Reunião Ordinária do mês de Abril, aprovada por unanimidade. Em seguida  as justificativas de ausências, sendo que justificaram a Srª Lua por motivos de saúde, a Sr. Luciana e a Srª Carmem por motivos de trabalho. O presidente apresentou o oficio enviado no dia vinte e nove de abril pelos Conselhos Tutelares da cidade, e ressaltou que o mesmo também foi enviado com copia à Prefeitura Municipal e à Promotoria de Justiça. Em seguida o presidente fez a leitura na integra do oficio acima citado, no qual os Conselheiros Tutelares destacaram a dificuldade para prestação de atendimentos nos finais de semana e em horários noturnos por falta de infraestrutura.  Dão como exemplo um fato ocorrido de uma denuncia em que ao receber um comunicado da Guarda Municipal, de que havia uma criança de seis anos, sexo masculino, aparentemente perdida, na esquina da rua senador Lúcio Bittencourt com a Linha Amarela. Ao contatar o apoio da guarda para solicitar o apoio de uma viatura para o atendimento, foi informada que o órgão não dispunha de veículos, pois os mesmos estavam no Centro de Convenções dando cobertura a um evento. A representante do CREAS, Rosana, tomou a palavra para esclarecer que as medidas cabíveis estão sendo tomadas. Segundo Rosana, “algumas providências já foram tomadas, porém, não poderia enumerá-las por ter sido informada sobre a apresentação do oficio na reunião, entretanto afirmou que o problema da falta de veículo foi solucionado e que o problema do técnico do CREAS está em discussão”. “Afirma que não há um técnico de plantão para o atendimento, porém existe uma equipe que fica a disposição nos finais de semana, entretanto, no final de semana em questão foi um caso isolado”. Rosana disse “ter, realmente recebido o telefonema à noite, mas a falta de técnico para o atendimento foi o principal agravante do problema”.  Rosana também pediu que o Conselho Tutelar encaminhasse uma cópia do oficio para a Secretária e comprometeu-se a informar à Secretaria que esteve na reunião do CMDCA e pedir os mesmos esclarecimentos solicitados no oficio. Quando a plenária questionou sobre se os conselheiros contam com o apoio da policia militar a Conselheira Tutelar Valdelice Santana dos S. Alves  “explicou que os conselheiros preferem não fazer uso dessa ferramenta, pois, segundo suas palavras a chegada do conselheiro junto com a polícia pode gerar insegurança tanto para os conselheiros quanto para os atendidos”. O presidente do CMDCA informou que foi dado um encaminhamento para a situação. Nisto o conselheiro Márcio Mazzitelli tomou a palavra e ressaltou que “existem duas situações a serem abordadas, em primeiro lugar é a situação existente de dificuldades do Conselho Tutelar, mas para isso é preciso saber o que o conselho Tutelar considera primordial para a realização de suas atribuições, ou seja, conhecendo essas dificuldades é possível definir uma forma de ação”. “Em segundo é sobre o oficio recebido, a sugestão é verificar, junto às Secretarias competentes como se resolvem os problemas apresentados”. A Conselheira tutelar Valdelice Santana dos S. Alves  esclareceu que “essas reinvindicações já foram encaminhadas ao Prefeito Municipal”. Márcio Mazzitelli questionou se, “já que foi enviada a lista de reinvindicações necessárias para o bom desempenho do trabalho do Conselho Tutelar ao prefeito municipal, e o órgão, por não ter resposta buscou auxilio ao CMDCA, cabe ao CMDCA  cobrar junto às Secretarias um posicionamento para a solução do problema”. O presidente do CMDCA esclareceu que a questão a ser analisada não é o oficio e sim a estrutura do Conselho tutelar para que os problemas ocorridos e relacionados no ofício não tornem a acontecer e que é função do CMDCA fiscalizar a política pública e que o órgão responsável por garantir o bom desempenho do Conselho Tutelar é de responsabilidade do poder executivo, disse também que o CMDCA reuniu-se com a secretária e cobrou as informações sobre o que está sendo feito para resolver os problemas mencionados, destacou  ainda  que a mesma explicou que há um plano federal chamado de programa de equipagem, no qual todos os conselhos tutelares de São Vicente foram contemplados com a entrega de cinco computadores, um bebedouro e um veículo para cada, segundo Rosana obteve-se, via telefone, que o prazo para a entrega da equipagem é de noventa dias. João destacou, caso isso não possa ser viabilizado  pelo poder executivo municipal  deve-se recorrer ao apoio das demais secretarias (educação, saúde, etc). É preciso um esforço de todos. Neste momento o coordenador do Conselho Tutelar da área insular Sr. Sergio Hurtado apresentou-se e relatou que “tem no corpo administrativo do órgão Aprendizes e que os  coloca em situação de exposição”. “Esclarece que se faz necessário um adulto para ter o contato direto com os usuários do órgão”. “Temos que tentar profissionalizar o serviço para que com a mudança de conselheiros o corpo administrativo continue o mesmo facilitando a gestão”.  A proposta é conversar  para discutir a falta  de estrutura.  A conselheira tutelar Valdelice Santana dos S. Alves  chamou a atenção para o fato de que a população aumenta, as demandas aumentam e é preciso entender que os equipamentos se deterioram e que é função do poder público prover os meios necessários para que o conselho tutelar possa atender os usuários do órgão.  Falta vontade política para que o sistema funcione.  Assim, acertou-se que o CMDCA deve enviar ofício à Secretaria de Assistência Social e ao conselho tutelar convidando-os para um a reunião de trabalho a fim de analisar a situação e propor as devidas providencias. Após esse momento passou-se a discutir o trabalho das comissões. A Srª Tânia informou que as comissões não se reuniram, porem  o grupo de trabalho para estudos sobre a chancela realizou um encontro.  O conselheiro Márcio Mazzitelli informou que foi mais uma reunião informal, pois uma das integrantes não foi comunicada sobre a reunião. O tema discutido foi sobre o  artigo 12 da resolução 137 do CONANDA que rege a Chancela de projetos e que recebeu uma liminar para sua anulação e em seguida a mesma foi suspensa. Ao termino a principal atividade a ser feita pela comissão era pesquisar juridicamente se o artigo 12  está valido ou não, primordial entendimento para o estudo da chancela e a partir daí , gerar uma sugestão para que a plenária aprove e seja procedimento do CMDCA. O presidente do CMDCA lembrou que as reuniões das comissões são importantes para que os membros cheguem alinhados para a reunião da plenária. A Srª Tânia lembrou que existem algumas pendencias que precisam ser resolvidas dentro das comissões, inclusive com relação ao registro de entidades. Em seguida o conselheiro Márcio Mazzitelli lembrou que há a necessidade de recompor as comissões paritárias e passou-se ao ato de recomposição das comissões internas do CMDCA. Em seguida a concluiu-se a composição das comissões descritas a seguir: Comissão de Finanças:- 1-Francisco Marcio dos Santos Pereira – SEHAB, 2- Maury Pizzo – SEFAZ, 3- Sonia Maria Ferreira Delsin, 4- Antonio Carlos Pereira de Arcanjo – SINDSERV; Comissão de Registro de Entidades:- 1- Regina Ponte do Carmo, 2- Maria José Galo – SEMAM, 3- Suely Ribeiro Costa - APAE, 4- Vanderlei de Masse – SECINP, 5- Claudia Maria Cruz de Jesus; Comissão de Análise de Projetos :- 1- Mitchel Oliveira da Silva, 2- Regina Caruso, 3- Lua Marina Juns Topp – SECULT, 4- Thelma Carlsen Fontefria – SESAU, 5-  Marcio Mazitelli; Comissão de Legislação:- 1- Daniks di lallo Fischer, 2- Luciana Martins,3- Patrícia da Silva de Paula Buzatti – SEJUR, 4- Maria Aparecida Monteiro Duarte – SEDUC;  Comissão de Políticas Públicas:- 1- Sonia Maria  Pereira – APM, 2- Vanessa Godói de Moura– SETRANS, 3- Cristhiam dos Santos Justos – SESPOR, 4- Leila Maria Gonçalves, 5- Elizabeth Guerra. Devido ao adiantado da hora, o presidente João Carlos deu por encerrada a reunião e esta ata vai por mim, Regivan Santos Cruz, redigida e assinada._______________________.





ATA Nº 20/2013
ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO MÊS DE MAIO DE DOIS MIL E TREZE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CMDCA- SÃO VICENTE.


Aos dois dias do mês de maio  de dois mil e treze às catorze horas, na sede da Casa dos Conselhos, sito na Rua José Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, para reunião extraordinária, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. A reunião teve início em segunda chamada, às quatorze horas e trinta minutos. Pauta única: 1- Formação dos Conselheiros de Direitos e Conselheiros Tutelares. Em seguida instalou-se a Sessão Plenária com as presenças de quatro representantes do governo, 8 representantes da sociedade civil, nove conselheiros tutelares e três convidados. Devido a ausência  das Conselheiras Flavia e Carmem, primeira e segunda secretárias do CMDCA, assumiu e elaboração da ata a Sª Tânia. O presidente abriu e justificou o motivo da reunião extraordinária e apresentou a equipe da ONG Agenda Pública, responsável pelo curso EAD a ser oferecido aos  conselheiros de direitos e tutelares. João passou a palavra para o Sr. Propércio para que este apresentasse a proposta do curso. O Sr. Propércio  esclareceu  que este curso EAD foi possível através de uma parceria firmada entre Petrobrás e Agenda Pública, por meio do Programa Petrobrás Desenvolvimento e Cidadania, no qual foi selecionada com o Projeto “Fortalecimento das capacidades institucionais dos conselhos tutelares e dos conselhos de direitos da criança e do adolescente da baixada santista”. O curso terá 25 vagas e será realizado on line com carga horária presencial  e EAD. É oferecido para aos municípios de São Vicente, Guarujá e Cubatão e Santos. Será realizado em três cursos-  Curso 1: “Desenvolvimento de Paradgmas de Proteção para Crianças e Adolescentes” com 40 hs, sendo 16 presenciais; Curso 2: “Conselho de Direitos e Tutelares” com carga horária de 40 hs, sendo 16 presenciais; Curso 3: “Plano Municipal para a Infância e Adolescência” com 40 hs, sendo 16 presenciais. Após vários questionamentos sobre o conteúdo do curso já vir pré determinado sem considerar as características e as necessidades do município o Sr. Propércio esclareceu que é possível inserir conteúdos e alguns temas mais específicos de acordo com a necessidade de cada um. Após todos os esclarecimentos a proposta do Curso de Formação dói aprovada por unanimidade
Sergio e Dulce, conselheiros tutelares, solicitaram um curso específico para Conselho Tutelar.  Apesar de a reunião ter pauta única, a ex conselheira Harete pediu a palavra para fazer uma solicitação a respeito de sua pesquisa de mestrado pela UNIFESP que tem como tema ”Campo de constituição e emergência dos representantes no conselho municipal de direitos da criança e do adolescente (CMDCA) de São Vicente: Árias e áreas de uma seara”. Esclareceu que o objeto do estudo é o CMDCA e fez o convite aos  conselheiros de direitos para responderem sua pesquisa. Fez uma pequena apresentação de seu projeto de pesquisa. Deixou um termo de Consentimento Livre e Esclarecido para que possam assinar. Solicitou que entregássemos aos que não estavam presentes na reunião do dia 09 de maio.

Sem mais nada a tratar, o presidente João Carlos deu por encerrada a reunião e esta ata vai por mim, Tânia Mangolini redigida e assinada___________________________.






ATA Nº 19/2013
ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO MÊS DE ABRIL DE DOIS MIL E TREZE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CMDCA- SÃO VICENTE.



Aos onze dias do mês de abril  de dois mil e treze às catorze horas, na sede da Casa dos Conselhos, sito na Rua José Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. A reunião teve início em segunda chamada, as quatorze horas e trinta minutos.  Os pontos de pauta foram: 1- Instalação da Sessão Plenária; 2- Justificativa de Ausências; 3- Aprovação da Ata da Reunião Ordinária  Mês  Março; 4- Relato das Comissões de Trabalho; 5- Relato da Reunião da Mesa Diretora (Elaboração de Protocolo para disciplinar os convênios da PMSV com as Entidades de Atendimento, reunião com Setor de Convênios da SEDUC E SEGOV; GT Aprendizagem - Proposta de Oficina com os Conselheiros do CMDCA; Divulgação  e Mobilização para o processo eleitoral  do CONDECA; Seminário de Fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos promovido pelo CONDECA na Baixada Santista; 18 de Maio - Evento Alusivo ao Dia Nacional de Luta contra o Abuso  e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes; Solicitação de CNPJ próprio; Criação de um GT para elaboração de Resolução Normativa que regulamente os Art. 13  da Resolução 137 do CONANDA: “Deve ser facultado ao Conselho dos  Direitos da Criança e do Adolescente chancelar projetos mediante edital específico”; Incluir nas Comissões de Trabalho os Conselheiros Suplentes, assegurando-se a paridade); 6- Deliberações; 7- Expediente da Diretoria; 8- Informes e Convites. Em seguida instalou-se a  Sessão Plenária com as presenças de quatro representantes do governo e doze representantes da sociedade civil. Justificaram suas ausências:  A Srª Leila, Sr. Danisk, o Sr. Roberto, a Srª Rosana Leite e a Srª Flavia. Devido a ausência  das Conselheiras Flavia e Carmem, primeira e segunda secretárias do CMDCA, assume e elaboração da Ata a Conselheira Elisa com o apoio da Srª Tânia. O terceiro ponto de pauta “Aprovação da Ata de Março”. A Srª Tânia esclareceu que foram encaminhadas ressalvas pelo João, Elisa, Tânia e um comentário do Sr. Marcio Mazziteli. A Srª Tânia procedeu a leitura com todas as ressalvas já inclusas. Em seguida o Sr. Marcio Mazziteli questionou a alteração da composição das comissões e que deveriam ocorrer somente na recomposição da área governamental. A conselheira Luciana esclareceu que o regimento interno do CMDCA prevê a paridade. As comissões anteriores estavam descumprindo o regimento. Isso justifica a necessidade de se recompor as comissões. João reforça falou que só se recompôs o mínimo para se assegurar a legalidade do regimento e pautamos para a próxima reunião ordinária a complementação das comissões com os suplentes. Hoje pela ausência de vários conselheiros, teremos dificuldade para respeitar a paridade formando as duplas para completarmos as comissões. O Sr. Marcio manteve a sua discordância, colocou que para recompor uma nova comissão, deveria constar da pauta que seria  destituída a comissão anterior, para assim, recompor uma nova comissão. A Srª Elisa concordou com o Sr. Marcio no sentido de que não constava da pauta a destituição de uma comissão para compor outra. A Srª Patrícia disse não concordar com o Sr. Marcio, e que deveríamos ser mais objetivos, todos já se colocaram e que precisamos chegar a uma conclusão para avançar na reunião, devido a pauta ser muito extensa. O Sr. Marcio retomou a palavra justificando que só está questionando a legalidade de se destituir a comissão anterior. Luciana retomou  e a palavra esclareceu que só se recompôs as comissões devido a paridade prevista no regimento. Elisa sugere que voltemos no texto da ata e que se faça uma correção acrescentando que foi destituída uma comissão e recomposta outra. A plenária aceitou essa complementação, contemplando também o Sr. Marcio. Isto feito,  o  presidente citou que somente hoje percebeu a participação da Fundação Casa na composição do CMDCA e solicitou a comissão de legislação que pesquise a legalidade disso por se tratar de um órgão do estado. O Sr. Marcio Mazziteli solicitou  um empenho do CMDCA para agilizar as vistorias e emissão dos laudos do bombeiro. Sugeriu que o CMDCA faça um ofício em que o processo de vistoria das Creches e Organizações Sociais seja agilizado como medida de prevenção. Caso aconteça uma tragédia, o CMDCA também poderá sofrer as consequências, pois tem liberado os registros somente com os protocolos. Patrícia se prontificou a solicitar ao comandante uma atenção especial para as entidades da cidade. A seguir o próximo ponto de pauta “Relato das Comissões”. João comentou a ausência dos conselheiros na reunião do dia 04 de abril. No período da manhã não compareceu ninguém e a tarde  compareceram dois conselheiros da comissão de registro e uma da comissão de análise de projetos, porém não houve a paridade e as comissões não puderam emitir os pareceres. Esclareceu que o Calendário foi construído com a presença de todos e que foi enviado por email e publicado no Blog. Vários conselheiros disseram não ter recebido por email e que ainda não têm a prática de abrir o blog. Ficou acordado que o Calendário será enviado por email a todos os conselheiros.  O presidente passou a palavra para a Srª Suely que fez a leitura da pauta e da ata da reunião da comissão de registro, afirmando não ter procedido a análise de documentos, devido a falta de paridade, mas que a reunião foi bastante produtiva por terem realizado uma reunião entre todos para debater todos os assuntos em pauta de todas as comissões. Em seguida a Srª Lua fez a leitura da pauta e da ata da comissão de análise, reafirmando o mesmo que a Srª Suely. A Srª Tânia leu em seguida a pauta da comissão de legislação. Um dos pontos de pauta é a taxa de licença para colocação de placa que a secretaria de comercio vem cobra a dois anos de todas as organizações sociais. O conselheiro Sr. Vanderley esclareceu que a lei tem uma divergência e isso permitiu que a taxa de licença de funcionamento fosse interpretada por um fiscal como favorável a cobrança. As entidades podem solicitar a isenção até o Mês de Outubro para obter a isenção no ano seguinte. João acrescentou que se há divergência na lei, podemos solicitar para a procuradora Drª Maria Luiza do município um parecer. Em seguida Luciana sugeriu que a comissão de legislação faça uma reunião extraordinária para resolver essas pendências. Em seguida passou-se para o relato da reunião da mesa diretora: João leu os pontos de pauta e esclareceu cada um deles. Um desses pontos refere-se a criação de um grupo de trabalho para elaborar a resolução que discipline os critérios para a emissão da Chancela para captação de recursos. Tânia sugeriu que o Sr. Marcio e a Srª Elisa façam parte desse grupo, por terem projetos encaminhados e por já terem realizado algumas pesquisas sobre o assunto. João esclareceu que por ser um grupo de trabalho não previsto pelo regimento, o mesmo não necessita da paridade.  Farão parte desse grupo de trabalho a Srª Elisa, Marcio, Luciana, Lua e Patrícia. A seguir o próximo ponto de pauta que completa a composição das comissões com a participação dos conselheiros suplentes. João sugere que para os que não estão presentes, façamos as indicações da comissão a qual farão parte. Sugere que para não parecer uma imposição, que façamos uma consulta por email a todos que ainda não fazem parte de comissões e que cada um indique por email qual comissão gostariam de participar. Dos que estavam presentes, as indicações ficaram assim definidas: A Srª Elizabeth Guerra para a comissão de políticas públicas, A Srª Claudia para a comissão de registro e o Sr. Marcio para a comissão de análise de projetos. A seguir  passamos para o Relato do Conselho Tutelar, o Sr. Tadeu que colocou as dificuldades que enfrentam com as equipes dos serviços de apoio ao Conselho Tutelar. A Srª Claudia falou que apesar de não ser mais conselheira tutelar, tem acompanhado as dificuldades que têm vivido, referente às famílias removidas da ocupação do Conjunto Par Penedo  que foram alojadas no Ginásio Poli Esportivo Luiz Gonzaga no Jardim Rio Branco, posteriormente transferidas para o Centro de Convenções e  novamente para o Poli Esportivo Luiz Gonzaga. As crianças, aproximadamente vinte, estão fora da escola a trinta dias, devido a SEDUC ainda não ter viabilizado o transporte. O conselheiro Marcio diz ser este um assunto relevante para ser debatido no final da reunião. No item “Deliberações”, João esclarece que é necessário indicarmos  dois representantes do CMDCA para a Comissão de Mortalidade  Infantil.  Se auto indicaram  para compor a comissão as conselheiras Luciana Martins e a Conselheira Elizabeth Guerra. A indicação  foi aprovada por todos os presentes. Sem mais nada a tratar, o presidente João Carlos deu por encerrada a reunião e esta ata vai por mim, Elisa Megumi Yoshida redigida e assinada.­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­­_____________________________.






ATA Nº 18/2013

 ATA DA REUNIÃO DO MES DE MARÇO DE DOIS MIL E TREZE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CMDCA 



Aos catorze dias do mês de março do ano de dois mil e treze às catorze horas na sede da Casa dos Conselhos, situado a Rua Jose Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. A reunião teve inicio às catorze e trinta horas tendo como pauta: 1. Aprovação por destaque da ata da reunião anterior; 2. Posse dos novos conselheiros da área governamental; 3. Recomposição da mesa diretora; 4. Destituição das comissões e Recomposição de outras comissões temáticas; 5. Expediente da diretoria e 6. Assuntos gerais. Iniciada a reunião foi instalada a sessão plenária havendo nove representações do Governo e sete da Sociedade Civil e um Conselheiro Tutelar. O presidente inicia a reunião informando que convidou o Sr Prefeito Luis Cláudio Bili, a Promotora da Infância Drª Maria Pia e a Juíza da Vara da Família Drª Vanessa Alfiere, ressaltou que os convites foram enviados para que pudessem se apresentar aos senhores conselheiros e explicarem qual a visão de cada um quanto ao funcionamento e importância da atuação do CMDCA no município, lembrando da integração deste conselho com a área de atuação de cada convidado.  A equipe do Sr Prefeito informou sobre a impossibilidade do mesmo estar nesta reunião, pois já tinha um compromisso em São Paulo. A Juíza Vanessa da Rocha justificou sua impossibilidade e enviou uma carta de agradecimento pelo convite e a carta foi lida pela secretária executiva do CMDCA Sr Mara para todos os presentes. Aproveitando a disponibilidade da Promotora da infância que estava presente na abertura desta reunião, foi realizada uma roda de apresentação de todos os presentes e logo em seguida a Promotora agradeceu o convite, afirmando a importância da atuação do CMDCA, ressaltando a engrenagem que deve existir entre este Conselho com o Conselho Tutelar, Promotoria e Ministério Público. Afirma que o CMDCA é o elo com a sociedade, pois verifica a necessidade da população, delibera e cria resoluções para que o poder público cumpra, a fim de atender a crianças e adolescente de forma integral. Maria Pia lembrou que caso haja descumprimento por parte do poder público quanto a alguma resolução criada pelo CMDCA, isto implica em violação de direito e então o Ministério Público deve ser informado, e este por competência obrigar o município quanto a tal cumprimento. Porém lembra que todo este trabalho só se torna possível se o CMDCA exercer suas atribuições com competência. Maria Pia finalizou sua fala explicando que na política da infância é o CMDCA que mostra as necessidades existentes para colocar em prática a garantia dos direitos de nossas crianças e adolescentes e que ainda há a necessidade dos conselheiros reconhecerem o Conselho como órgão importante, além de comentar que suas expectativas são para que haja o engajamento de todos os conselheiros durante a gestão. Passado este momento foi apresentado aos novos conselheiros a metodologia das reuniões ordinárias  e em seguida apresentadas as três justificativas de ausência, sendo elas: Regina Caruso representante da Adesaf, Marcio Mazitelli representante da Associação Amor a Vida e a Juíza Drª Vanessa Alfieri. Em seguida foi lida a ata da reunião ordinária ocorrida no mês de fevereiro com as ressalvas feitas pelo presidente João, pela conselheira Elisa com as correções ortográficas, acrescentando as contribuições do conselheiro suplente Marcio Mazitelli e a conselheira Luciana que solicitou que aonde constasse a presidente Flávia fosse mencionado presidente em atuação.  A ata foi aprovada com todas as ressalvas apresentadas. Logo em seguida foi iniciado o momento para a recomposição da mesa diretora quanto aos cargos em vacância, sendo eles: Vice-presidente, segundo secretário e segundo tesoureiro. O presidente explicou a necessidade da recomposição da mesa diretora e das comissões e lembrou que o CMDCA tem dois princípios que norteiam este procedimento, o da paridade que é ter o mesmo numero de representações do governo e da sociedade civil e o caráter deliberativo e ressaltou a necessidade de integrarmos no conselho estas características. Após os conselheiros representantes da área governamental se reunir nomearam: Rosana Andrade Leite representante da SEAS como vice presidente; Carmem Regina Doria representante da SEICOM como segunda secretária e Roberto Marcio Braga representante da SEGOV para segundo tesoureiro, sendo aceitos e aclamados por todos os conselheiros presentes. O presidente fala sobre a importância das comissões e avisa que o conselho depende do andamento destas comissões, informa que o CMDCA precisa contar com suportes técnicos operacionais e para isto podemos enquanto conselho consultar e se articular com todo o município. Antes da composição das comissões temáticas a conselheira Vanessa solicita que sejam explicadas aos novos conselheiros quais as comissões existentes e suas atribuições. Após João esclarecer sobre o assunto iniciou a composição das comissões com os conselheiros representantes da área governamental, ficando assim: Comissão de Análise de Projetos composta pelos conselheiros Mitchel (LAM), Regina Caruso (ADESAF), Lua (SECULT), Thelma (SESAU); Comissão de Finanças com os conselheiros Francisco Marcio (SEHAB), Maury (SEFAZ), Sonia Delsin, Rubens; Comissão de Registro composta pelos Conselheiros Regina do Carmo (CDL), Suely (APAE), Vanderlei (SECIMP), Maria Salete (SEMAM); Comissão de Políticas e Comunicação com os conselheiros Vanessa (SETRANS), Cristhian (SESPOR), Sonia Maria (APM), Leila (CAMP SV); Comissão de Legislação com os Conselheiros Daniks (Suprema), Luciana (OAB), Patrícia (SEJUR) e Maria Aparecida (SEDUC). O presidente ressalta que os conselheiros que compõem a mesa diretora não podem compor comissões temáticas e na próxima reunião completaremos as comissões com os conselheiros suplentes que tiverem interesse em participar. Passado ao item deliberações onde foi aprovado o calendário anual das reuniões mensais da mesa diretora, comissões e reuniões ordinárias. As comissões de Finanças e Legislação se reunirão conforme calendário aprovado às nove horas da manha, horário em que também ocorrerá a reunião da mesa diretora, as demais comissões se reunirão no mesmo dia, porém no período da tarde. O projeto “Itanguere” (FMDCA/CPFL) da Instituição Itangô foi aprovado por dez votos a favor e duas abstenções pelos conselheiros Luciana Martins e Mitchel Oliveira, sendo assim, o CMDCA providenciará para que o valor seja- retirado do FMDCA e repassado à instituição. Passado aos informes gerais, a Conselheira Sueli solicita a palavra para retomar uma pendência da reunião anterior referente ao Projeto “Bem me Quer” da Casa Crescer e Brilhar.  O mesmo não foi aprovado pelo fato de não cumprir o Público Alvo previsto no Edital 09/2012. Lembrou a todos que o CMDCA ficou de colocar em pauta para uma possibilidade do mesmo ser financiado em caráter de emergência ou através de um novo edital. O presidente Sr. João Carlos esclarece que o CMDCA deve antes disso fazer um amplo debate sobre o papel do FMDCA e que isto deve ser discutido junto a política de Assistência. Para o CMDCA aprovar esse em projeto em caráter de emergência, é necessário fundamentar muito bem a violação de Direitos da Criança e do Adolescente, talvez incluindo um diagnóstico, ou mesmo, encontrar outra forma de trazer o governo para a discussão da necessidade de incluí-lo na política pública. Ao final o Sr. João sugeriu uma reunião conjunta entre a mesa diretora do CMDCA com a mesa diretora do CMAS para debater o projeto.  Não tendo nada mais a tratar, o presidente João Carlos deu por encerrada a reunião e esta ata vai por mim, Flavia Cristina Trindade dos Anjos Araujo, redigida e assinada:_____________________________________.







ATA Nº 17/2013

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO MES DE FEVEREIRO DE DOIS MIL E TREZE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CMDCA

Aos vinte e oito dias do mês de fevereiro do ano de dois mil e treze às catorze horas na sede da Casa dos Conselhos, situado a Rua Jose Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. A reunião teve inicio as catorze e trinta horas tendo como Pauta:
1.      Aprovação da ata da reunião ordinária de janeiro/2013 por destaques;
2.      Aprovação dos projetos financiados com recursos da CPFL;
3.      Aprovação dos projetos para financiamento com recursos do FMDCA através do edital 09/2012;
4.      Expediente da Presidência;
5.      Assuntos Gerais.
A mesa diretora foi composta pela conselheira Flavia Cristina, que assumiu a presidência pelo motivo da viagem à Brasília do presidente João Carlos Guilhermino da Franca para uma reunião na Secretaria Nacional de Direitos Humanos. Inicialmente a presidente Flávia Cristina apresentou a justificativa de ausência, a conselheira Ilka Abdelmalak da entidade Equoterapia,  por envolvimento em questões familiares; dando prosseguimento, Tânia esclareceu ao Plenário que hoje  estavam presentes alguns novos membros do CMDCA representando o Governo Municipal que foram indicados através do Decreto Nº3622 A. Solicitou que em razão da presença dos novos conselheiros iniciássemos a reunião com uma  apresentação breve para que todos pudessem se conhecer. Feito isso, passou para a aprovação da ata da reunião anterior, que sem ressalvas foi aprovada por unanimidade. Dando continuidade, a presidente colocou para aprovação da plenária os dois projetos que tiveram seus financiamentos sugeridos pela  Companhia Piratininga de Força e Luz – CPFL, com recursos destinados ao FMDCA; a técnica do CMDCA, Sra. Tânia Mangolini comentou sobre os mecanismos da empresa para que fossem sugeridos os dois projetos; disse que eles passaram por uma análise da CPFL, porém, sem terem sido aprovados anteriormente por este Conselho. Por decisão do Plenário  em Reunião Ordinária  no dia 30 de  Janeiro de 2013, decidiu-se que os projetos deveriam passar por uma avaliação da comissão de análise do CMDCA. Assim, formou-se uma Comissão Especial para essa análise dos projetos financiados com recursos da CPFL. Após essa análise da Comissão Especial que foi realizada no próprio dia 30 de janeiro, as Instituições foram comunicadas que seria necessário uma readequação dos valores e das ações dos dois projetos, já que os valores destinados são inferiores aos valores solicitados. O Prazo de entrega para  essa readequação foi dia 22 de Fevereiro. A Srª Tânia esclareceu ainda que a Comissão Especial procedeu as análises dessas readequações no dia 27 de Fevereiro. Em seguida  a Srª Flavia passou a palavra para a Srª Sonia Delsin, representante da  Comissão Especial, para leitura do Parecer da Comissão. Após a leitura da ata da comissão especial para análise dos projetos encaminhados à CPFL, a plenária discutiu sobre as possibilidades para a aprovação dos dois projetos.foi verificado que o projeto da Casa Crescer e Brilhar ajustou o projeto ao menor valor repassado pela CPFL. Sobre o Projeto Itanguerê, constatou-se que o mesmo não respondeu aos questionamentos que foram feitos pela Comissão Especial de Análise sobre: Locomoção através da Secretaria de Cultura, gastos com refeições. Dentro do exposto, a conselheira Suely Ribeiro sugeriu que somente fosse aprovado o projeto da Casa Crescer e Brilhar, e que o valor fosse integralmente repassado para a entidade, pelo motivo de a entidade  Itangô não ter readequado as atividades do projeto e atendido as solicitações da Comissão; o conselheiro Marcio Mazziteli, por sua vez, não concordando, argumentou que deveria ser dado mais um tempo para que a Itangô, dentro do conceito que defende, acreditando que faz parte das obrigações do CMDCA de fortalecer e apoiar o crescimento de entidades menores apresentasse o projeto com as devidas atualizações, colocando que embora não conhecesse a entidade, tinha informação através do próprio Conselho (Tania e Mara) que se tratava de uma entidade séria e com dificuldades de pessoal técnico para o trabalho, que podem não ter entendido o que necessitávamos de informações para aprovação, então, sugeriu que fosse feita uma reunião com a entidade explicando o que necessitávamos para que o projeto fosse aprovado. A plenária decidiu convocar a diretoria da Organização Itangô  e técnicos responsáveis para  uma reunião  com  a comissão especial no dia quatro de março às quatorze horas, na sede da Casa dos Conselhos, e que para agilizar o processo, que  fosse realizado – via telefone e e-mail. Por sua vez o projeto apresentado pela Casa Crescer e Brilhar, apesar de ter sua atividades e seus valores  reorganizados a comissão especial sugeriu que preparasse e entregasse até o dia 11 de março um cronograma de atividades e valores para os 9(nove) meses de execução do projeto. A técnica da entidade Ana Paula Preto, estava presente, prestou  alguns esclarecimentos à plenária que aprovou por unanimidade o repasse, mas manteve a solicitação do Cronograma. O Conselheiro Márcio Mazzitelli aproveitou o debate para situar sobre as dificuldades de regularização de alvarás no município, o que por muitas vezes inviabiliza os registros e mesmo as renovações de documentação no Conselho; o representante da Secretaria de Comércio, conselheiro Vanderlei de Masse, disse que a Secretaria do Comercio vem realizando um esforço com o envolvimento de todos os funcionários da secretaria para que sejam colocadas em dia todas as pendências referentes a pedidos de novos e  renovações de alvarás, complementando que a secretaria está trabalhando em mutirão para que se normalizem os procedimentos. Na sequencia, a Conselheira Lua Marina, representante da Secretaria de Cultura, colocou-se a disposição do Conselho para cooperar com a comissão de análise de projetos, falando de sua experiência, principalmente nos projetos culturais; A presidente Flavia Cristina dando continuidade, passou ao item da pauta que trata da aprovação dos projetos inscritos no edital 09/2012, expressando que o edital foi elaborado com o objetivo de atender a três linhas de. A Srª Tania esclareceu que conforme o edital, os projetos foram entregues e analisados no dia 18 de fevereiro. A análise foi realizada por  técnicos  cedidos gentilmente pelas Secretarias da Saúde, Assistência e Educação com a presença de um representante de cada Instituição que enviou os projetos. Após as análises os Pareceres foram lidos para que todos tomassem ciência.  Em reunião no  dia 27 de Fevereiro a Comissão de Análise de Projetos do CMDCA com a presença do Sr. Mitchel Oliveira e da Srª Regina Caruso  tomaram ciência dos pareceres emitidos pela equipe técnica das três secretarias para repassarem ao plenário  para apreciação e possível aprovação para financiamento. A conselheira Regina Caruso iniciou a leitura dos pareceres seguindo a sequência das Linhas de Ação.   Para a Linha de Ação 1 foi apresentado apenas um projeto “Bem me Quer”  tendo como executor a  a Casa Crescer e Brilhar. Segundo a análise dos técnicos o projeto não contemplava o edital pelo motivo de o público alvo não ser de crianças e/ou adolescentes; embora as técnicas representantes da entidade explicarem sobre o projeto,  a plenária concordar com a necessidade de se atender em política pública o público ao qual o projeto se refere, o plenário  acatou a decisão do parecer e não aprovou o respectivo projeto propondo que o mesmo seja apresentado à Secretaria de Assistência para que seja financiado pela Política de Assistência Social  e mesmo, em um outro momento, no próprio CMDCA  para um possível financiamento através de um outro edital. Na ocasião, muito pertinente, o conselheiro Marcio Mazzitelli atentou sobre a importância do cumprimento da Lei 8666, que regulamenta o artigo 37, inciso XXI da Constituição Federal, e institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências, ressaltando que não se deve desrespeitar o que prevê um edital. Passando para a leitura do parecer do único projeto apresentado para a Linha de Ação 2. Após a leitura do parecer dos técnicos, referente ao projeto “Roda Viva”- A gente quer ter voz ativa, apresentado pelo Centro Camará, LAM e Associação Alfa e Ômega, após alguns esclarecimentos,  teve seu financiamento aprovado por unanimidade. Pela linha de ação 3 foram apresentados dois projetos para financiamento, quais sejam: “Caravana da Leitura” tendo como executor o Camp-Rio Branco e o projeto “Educação e Cultura em Movimento”  tendo como executor o  Centro Camará, após lido o parecer dos técnicos, e os esclarecimentos prestados pelos representantes das entidades, ambos tiveram seus financiamentos aprovados por unanimidade pelo plenário. No item de pauta que trata do expediente da presidência, a presidente Flavia Cristina apresentou uma solicitação para a chancela do projeto “Reconstrução” da Casa Crescer e Brilhar,  também pela Comissão de Análise no dia 27 de fevereiro. A Srª Regina Caruso leu o parecer que solicita  um maior detalhamento das ações com a metodologia e o cronograma financeiro, alguns questionamentos pela própria comissão, referente a utilização de material clínico, porém não citado na metodologia, o valor referente ao transporte não esclarece a quem servirá e o valor da contra partida é citado no item  13 do projeto, porém não consta no cronograma financeiro, em seguida foi aprovado pelo plenário com o compromisso de que seja encaminhado ao CMDCA tendo como prazo de entrega dessas adequações o dia 08 de março próximo. A secretária executiva Mara Sílvia Faria, em nome do CMDCA, apresentou uma homenagem à legionária Andressa Nunes, pela dedicação de seu trabalho junto ao Conselho, explicando o término de seu contrato de trabalho; agradeceu com elogios seu desempenho profissional desejando saúde, sorte e sucesso na vida que segue; com uma salva de palmas Andressa foi aclamada pela plenária; pela ocasião a assessora técnica Tânia Mangolini ofereceu aos presentes bolo e refrigerante. Nos assuntos gerais, a conselheira Suely Ribeiro anunciou as festividades comemorativas ao aniversário de vinte e cinco anos da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Vicente – APAE, que será comemorado no próximo dia oito de março nas dependências do clube Ilha Porchat, com convites sendo vendidos na entidade a setenta e cinco reais por pessoa. Nada mais havendo a tratar, a presidente Flavia Cristina deu por encerrada a reunião, e esta ata vai por mim, Mara Sílvia Faria, lavrada e assinada:___________________________________________.









ATA Nº 16 /2013



ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DO MES DE JANEIRO DE DOIS MIL E TREZE DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE – CMDCA


Aos trinta dias do mês de janeiro do ano de dois mil e treze às catorze horas na sede da Casa dos Conselhos, situado a Rua Jose Bonifácio, número quatrocentos e quatro, oitavo andar, na Cidade de São Vicente, Centro, estiveram presentes os senhores conselheiros e demais participantes, cuja lista de presença segue em documento próprio anexado a esta ata. A reunião teve inicio as catorze e trinta horas tendo como Pauta: 1.Aprovação das atas das reuniões ordinária e extraordinária do mês anterior; 2.Apresentação do parecer da comissão especial para o processo de financiamento da CPFL/2012; 3.Expediente da presidência e 4.Assuntos gerais. Dado início a instalação da sessão plenária. Ressaltamos os conselheiros que haviam justificado a ausência, sendo estes: Fernanda Moratto vice-presidente do CMDCA e Suely representante da APAE. Iniciando o primeiro ponto da pauta, as atas referentes às reuniões ordinária e extraordinária ocorridas no mês de dezembro foram aprovadas sem ressalvas. No segundo item da pauta a comissão especial apresentou o parecer favorável à sugestão da empresa CPFL de financiar os projetos: muito prazer e o Itanguê, apresentados respectivamente pelas entidades Casa Crescer e Brilhar e Itangô. O valor de R$ 40.000,00 destinados pela empresa será dividido entre os dois projetos aprovados. A comissão fará um comunicado a estas entidades para que se pronunciem sobre a viabilidade de readequação do projeto ao valor destinado. O conselheiro Marcio lembra que as adequações não podem alterar as características do projeto já aprovado e sim realizar atividades em menor escala, sendo assim, as entidades deverão apresentar ofício se comprometendo a executar o projeto com o valor destinado bem como apresentar novo cronograma de atividades. O plenário solicita que a entidade Itangô apresente esclarecimentos para os seguintes itens: 1.Como será realizado o gasto com a alimentação, pois o valor mencionado foi de R$ 1.000,00; 2. Quando mencionam que o transporte será em parceria com a secretaria de cultura e considerando a mudança de governo informar se a parceria se mantém; e por fim descriminar detalhadamente o investimento em RH, uma vez que não ficou claro. O plenário por unanimidade aprovou o parecer da comissão especial e após as entidades apresentarem o que está sendo solicitado, haverá a aprovação do plenário na reunião ordinária do mês de fevereiro que será realizada no dia vinte e oito e consequentemente será providenciado à retirada do valor destinado da conta do FMDCA. Vale lembrar que o prazo para entrega da readequação dos projetos será até o dia 22 de Fevereiro e análise pela Comissão será realizada no dia 27 de fevereiro as 14 hs com a contribuição da Sonia Delsin e Regina do Carmo. A conselheira Sr Elisa sugeriu trabalhar com a CPFL para não ocorrer o mesmo problema no próximo processo seletivo. O presidente João leu o documento enviado ao CONDECA no qual encomenda o posicionamento deste conselho junto à empresa CPFL para que a mesma adote os procedimentos legais ao realizar o financiamento através do FMDCA.  Passado ao terceiro item o presidente mencionou os expedientes da mesa diretora, informando as reuniões realizadas durante este período, a saber: Reunião com o Conselho Tutelar no dia 03/01/13; Reunião com o Prefeito em 09/01/13; Reunião Ordinária do Conselho Estadual em 15/01/13; Reunião das Comissões de Trabalho 17/01/13; Reunião com Secretário da Fazenda no dia 23/01/13 onde foram informados que o prefeito já havia solicitado atenção e maior acompanhamento na gestão dos fundos municipais; Reunião com o Secretário da Saúde em 30/01/13 e o mesmo informou que irá providenciar a indicação do técnico para auxiliar no processo seletivo conforme edital 09/12 ressaltou também que se atentará para indicar um representante para compor o CMDCA que seja comprometido. João afirmou que hoje antes da reunião foi apresentado ao secretário de Ciência e Tecnologia e foi informado que possivelmente irão utilizar o espaço que atualmente fica o CMDCA, diante de tais informações, João afirmou ao plenário que o CMDCA irá solicitar o pedido oficial justificando os motivos que esta secretaria precisa utilizar o espaço do CMDCA e mediante o mesmo abrirá processo administrativo, pois a lei 270-A obriga o poder público a fornecer a estrutura necessária ao funcionamento deste conselho. O presidente informa que solicitou ao gabinete do prefeito estudo atualizado da lei 270-A e alterações, resolução 137 e 139 CONANDA, lei 12.966 e acórdão. Quanto às dificuldades encontradas entre os conselheiros em compreender sobre os procedimentos para chancela, o presidente leu ao plenário o ofício que encaminhou ao CONDECA, CONANDA e Secretaria de Direitos Humanos, onde solicita subsídios e orientações para compreensão por meio de dispositivo presente no artigo 13 da resolução 137 (CONANDA) parágrafo 1º ao 6º. A Comissão de Registro concede renovação das entidades Casa Crescer e Brilhar, Itangô, Camará e Centro Comunitário da Catarina de Moraes – Creche Neusa, a conselheira Cláudia da comissão afirma que todas as entidades apresentam pendências quanto ao documento do bombeiro e vigilância sanitária e funcionamento, porém devem apresentar os documentos pendentes até 30/04/2013. O Plenário solicita que se utilizem os mesmos critérios para as instituições que foram analisadas em novembro de 2012, pois naquela ocasião somente seria concedida a renovação após apresentação do corpo de bombeiro e vigilância sanitária.  Referente às pendências de Alvará de Bombeiro e Vigilância Sanitária, o Plenário sugere que a diretoria do CMDCA realize reunião com estes órgãos juntamente com a Secretaria do Comércio, visando agilizar a emissão dos alvarás, o CMDCA irá oficiar os três órgãos propondo a reunião. Sr Tânia Mangolini sugere que o CMDCA crie uma resolução para regularizar data para conceder renovação de registro de entidades. Passando aos assuntos gerais o presidente informa que amanhã dia 31/01 acontecerá o Seminário de Fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos. Próxima reunião ordinária do CMDCA será dia 28/02. Dia 19/02 ocorrerá reunião com a secretaria da educação para dar continuidade às ações do Grupo de Trabalho de Educação Inclusiva. O conselheiro Márcio solicita que as atas sejam enviadas com mais antecedências. A conselheira Eliza informa que a Casa Crescer e Brilhar deu entrada no CMDCA para chancelar mais um projeto, ela aproveita para lembrar que as entidades devem com urgência encaminhar a prestação de contas CPFL 2012, pois senão será inviável a participação em outros processos seletivos. O Lar de Acolhimento para Meninos e Meninos (LAM) apresenta ofício informando sobre a atual situação da falta de repasse das verbas estaduais e federais que estão em atraso e caso não aconteça até o final de janeiro às atividades terão que ser interrompidas. A conselheira representante da SEAS Sr Rosana chefe do departamento perguntou se há algum documento que possa apresentar ao prefeito para agilizar a liberação dos valores e foi devidamente orientada. Devido ao adiantar das horas, o presidente João Carlos deu por encerrada a reunião e esta ata vai por mim, Flavia Cristina Trindade dos Anjos Araujo, redigida:____________________________.


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